sábado, 27 de junho de 2009

Projeto: Do que você tem medo?

Tema: Do que você tem medo?

Justificativa:
"Lá, na escuridão, entre as folhas e os sons dos animais selvagens, vivia um verdadeiro cavaleiro do mal. Seu castelo ficava no meio da floresta. Ao anoitecer, para espanto de muitos, ele se transformava em uma figura dócil, que pouco lembrava ..."(adaptado de http://www.mnemocine.com.br/oficina/horror.htm).Quem nunca sentiu medo ao ouvir uma história ou ver um filme de terror?Você nunca teve vontade de ter poderes mágicos? Uma história de terror não precisa ser triste. Ela pode ser para divertir e assustar.Arrase no cenário e não se esqueça dos fantasmas, das bruxas, dos duendes, e dos monstros brincalhões ou assustadores. Eles darão suspense e prometem dar sustos na galerinha.

Objetivos:
Identificar diferentes tipos de texto
Desenvolver a escrita através dos contos e das histórias
Conhecer diferentes maneiras de criar histórias
Refletir com os alunos os valores que são transmitidos nas histórias
Proporcionar um trabalho integrado com as diferentes KHouses

Metodologia:
Pesquisar em sites
Apresentar os diferentes tipos de gêneros literários


Produção Final:
Preparar um mural com as histórias produzidas
Construir um livro de histórias
Fazer uma apresentação no PowerPoint com o material produzido.
Disponibilizar todo material na Página Khouse.
O que pode ser trabalhado com este projeto?
Língua Portuguesa (produção de textos)
Literatura (gêneros literários)
Artes (confecção de desenhos e do livro)


Atividades
Criar histórias de terror
Desenhar os personagens das histórias
Pesquisar na Internet informações sobre fantasmas, magos, monstros, bruxos, assombrações, vampiros, múmias e terríveis vilões;
Identificar quem são os monstros dos contos
Fazer uma dramatização de uma das histórias

Material de apoio
Livros
http://www.casadobruxo.com.br/textos/monstros.htm
http://www.cartoonnetwork.com.br/ppg/play/monsters_attack/
http://www.cartoonnetwork.com.br/play/vampire_pumpkinheads/index.html
http://www.cartoonnetwork.com.br/play/hollywood_horror/index.html
http://www.retrotv.com.br/scoobydoo/index2.html

fonte:http://www.khouse.fplf.org.br/projetos/medo/
Projeto: Fábulas




Justificativa
Como é maravilhoso trabalhar com fábulas!Mas o que está por trás de cada fábula? Que valores? Que mensagem há para a sua vida?Através de uma atividade com fábulas, você pode despertar nos alunos o hábito da leitura e da escrita, da criação e da produção.



Objetivos
Favorecer o desenvolvimento criativo dos alunos, através de diferentes expressões, tais como: desenhos, músicas, produções de textos e dramatizações
Proporcionar um trabalho integrado com as diferentes KHouses
Conhecer as fábulas que são mais comentadas em cada local
Refletir com os alunos os valores que são transmitidos através das fábulas



Metodologia
Motivar os alunos para conhecer alguns autores de fábulas (Esopo, La Fontaine, Leornado da Vinci)
Proporcionar espaço para os alunos expressarem as suas opiniões e comentários
Conversar sobre o que é uma fábula
Disponibilizar para os alunos diversas fábulas
Criar fábulas através da linguagem gráfica ou escrita



Atividades
Incentivar os alunos para que escolham uma ou duas fábulas e leiam
Dividir a turma em grupo
Cada grupo escolhe uma fábula e dramatiza para a turma
Criar novas fábulas com questões do dia a dia e ilustrá-las
Montar um mural com as fábulas
Visitar os sites para conhecer outras fábulas dos autores
Organizar com a turma um livro com as fábulas criadas
Realizar um intercâmbio com os alunos de outras KHouses
Desdobramentos
Língua Portuguesa
Vocabulário
Ortografia
Produção de texto
Artes
Histórias em quadrinhos
Músicas
Desenhos
Dramatizações
Estudos Sociais
As regiões
Os costumes
A maneira de expressar-se
Produção Final
Confecção de um livro de fábulas on-line, realizado a partir dos trabalhos dos próprios alunos e disponibilizar este material na Página KHouse.
Material de Apoio
Livros de diversos autores sobre fábulas
http://www.universodasfabulas.hpg.ig.com.br/frame.html
http://www.contandohistoria.com/fabulas.htm


Os 10 Mandamentos do Educador

1 - Amar. Amar sobre todas as coisas a criança, os homens, Deus .

2 - Não se irritar em vão; pelo contrário, ter muita paciência.

3 - Guardar o respeito devido à personalidade infantil.

4 - Honrar a virtude: dar sempre à criança o exemplo da Caridade, da Justiça, da Humildade

5 - Não matar a iniciativa e o entusiasmo infantil.


6 - Guardar uma janela aberta aos ideais elevados e um coração sensível aos afectos puros.

7 - Não se furtar a trabalhos e canseiras
8 - Não levantar dificuldades à manifestação espontânea dos interesses e das tendências infantis; mas, ao contrário, favorecê-las, para melhor as poder dirigir

9 - Não desejar fazer tudo em um só dia. A educação é obra de persistência e continuidade. Em educação, gastar tempo é ganhá-lo.


10 - Não cobiçar elogios e honrarias, nem sequer compreensão; mas trabalhar na certeza reconfortante de que educar é contribuir para a felicidade dos homens e dos povos.


Fonte do texto:http://carissimos.blogspot.com/2005/11/contributo-amigo.html
Os Filhos necessitam de Limites

É necessário enfrentar esta questão para que as crianças tenham alguma referência na vida e não vivam na confusão e no relativismo.


LIMITE E AUTORITARISMO
Talvez seja difícil ver a diferença entre limite e autoritarismo, mas é necessário clarear esta questão.
Nota-se que se não houver limites, as crianças fazem de tudo para procurá-los. Mas até onde elas podem chegar nesta procura? Como elas agem?

Veja este exemplo, bastante comum em qualquer família:

Depois de uma manhã com um grupo de amiguinhos, Ana quer brincar também durante o almoço. A mãe diz: “Não! Agora é hora de comer”. A criança bate os pés e se recusa a comer.
Se a mãe lhe permitisse comer sem estar sentada à mesa, provavelmente se alegraria pelo seu triunfo.


No entanto, se a mãe conseguir se mostrar firme, ajudando Ana a superar o mau humor, e se Ana no fim comer tranqüilamente, ambas sairão vitoriosas. Sentir-se-ão mais unidas e satisfeitas por terem superado o conflito.

PROTEÇÃO E SEGURANÇA
A existência de determinados limites, conhecidos pelos pais e pelos filhos, faz com que as crianças se sintam mais protegidas e seguras.
Caso contrário, existem dois perigos evidentes: ou os pais são autoritários e proíbem tudo ou a criança domina os pais. Mas, se uma criança se sentir mais poderosa do que quem cuida dela, como poderá confiar em quem deveria protegê-la?

Do ponto de vista da criança, os limites podem parecer restrições e enfurecê-la, mas são também portões que protegem e dão garantia.
São os pais que devem formar nela a sensibilidade para reconhecer a diferença entre suas necessidades e suas vontades.
Existem muitas boas razões para fixar limites, como coisas primárias e simples: proibir brincar com objetos perigosos, como as tomadas elétricas, fogo, facas, armas...
As coisas começam a se complicar quando se deve decidir se uma criança pode voltar para casa sozinha, se pode ir de bicicleta ou dormir na casa de um amigo. Nisso tudo, o respeito e os desejos dos filhos são muito importantes e todo cuidado é pouco.

AUTONOMIA E RESPONSABILIDADE
Outro aspecto importante é refletir sobre aquilo que ajuda o filho ou a filha a crescer com autonomia e responsabilidade. Se os pais satisfizerem todas as vontades dos filhos, estes cresceriam fracos e sempre mais incapazes de suportar uma frustração.
Os pais, com as melhores intenções, procuram poupar o filho de qualquer tipo de sofrimento, mas podem acabar eliminando a possibilidade de desenvolver neles os instrumentos necessários para enfrentar dificuldades.

A segurança, com a qual a mãe faz os filhos respeitarem as regras que regulam as diversas atividades, ajuda as crianças a entenderem que as coisas têm uma determinada estrutura e que os fatos têm início e fim. Isso lhes servirá para superar os momentos difíceis e aprender a gerir as circunstâncias mais complicadas.

Os limites ajudam as crianças a desenvolver capacidades próprias. A criança quer atenção, ou um certo brinquedo, ou desenvolver outra atividade e, devendo esperar ou renunciar, aprende também a ser flexível e paciente, a procurar alternativas, a ser criativa: todas qualidades úteis na vida.



LIMITES COERENTES
Os limites são um dos pilares para uma boa educação, pois fornecem aquele sentido de segurança física e emotiva de que ela necessita para aprender as grandes lições do autocontrole e do comportamento ético.
Mas justamente porque ajudam a formar a estrutura da personalidade, os limites devem ser coerentes. Os pais nunca devem esquecer de que justamente eles devem ser exemplos pelos mesmos limites.
Enquanto cresce, um filho deve ser sempre envolvido na compreensão e na aceitação de seus limites. Os “não” devem encorajar o contato e não o afastamento, atrair os filhos para a reflexão...
Geralmente os “não” dos pais chegam depois do “por que?” dos filhos. Eles têm direito a uma resposta.
É importante levar em conta a personalidade e o temperamento individual dos filhos. Os limites devem ser, num certo sentido, feitos na “medida”.
Tudo isso requer um tempinho e trabalho maior do que aquilo que se gastaria esbravejando ou ameaçando punições, mas constitui o “coração” da arte da educação.


PARA REFLETIR
O que você entende por “limite”?
Por que os filhos precisam de limites?
Como estabelecer limites demo craticamente numa família?

As pequenas coisas...
Eu tinha, na parede da sala, um grande quadro. Era uma paisagem com flores silvestres e um beija-flor sugando o néctar de uma delas.
O quadro estava pendurado por um cordão de seda e, certo dia, sem que ninguém tocasse, caiu, ficando em pedaços.
Fui verificar a causa do desastre e notei que uma pequenina traça roera o cordão e... era uma vez um lindo quadro...
Às vezes, em muitas vidas, acontecem coisas desastradas por um simples mal-entendido, ou uma palavra dita sem reflexão, ou um ato praticado impensadamente.
E destrói-se uma boa amizade, a felicidade de um lar e, quantas vezes, vidas são danificadas porque alguém deixou de corrigir uma criança que trouxe para casa um brinquedo roubado, um troco a mais do padeiro por engano, ou, ainda, porque alguém se embriagou, tendo começado por um pequeno gole.
Por isso, tome cuidado com as pequenas coisas, com as pequenas traças, capazes de destruir grandes e belos quadros. Leve em consideração a advertência das sagradas escrituras: “Uma pequena fagulha põe em chamas uma grande floresta”. (Tiago 3,5)
Corina M. de CarvalhoArtur Alvin - SP

Fonte:http://www.pime.org.br/missaojovem/mjeducfilhos.htm


O lúdico na educação

Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança.


De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos. Em torno dos 2-3 e 5-6 anos nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas de executar a representação. Em período posterior surgem os jogos de regras , que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social.


Para Piaget, o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil , já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade. Já Vygotsky (1998), diferentemente de Piaget, considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela.


Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento como Piaget e para ele o sujeito não é ativo nem passivo: é interativo. Segundo ele, a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem a regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas. Desta maneira, aprende a regular seu comportamento pelas reações, quer elas pareçam agradáveis ou não. Enquanto Vygotsky fala do faz-de-conta, Piaget fala do jogo simbólico, e pode-se dizer, segundo Oliveira (1997) ,que são correspondentes.


“O brinquedo cria uma Zona de Desenvolvimento Proximal na criança”. (Oliveira, 1977: 67), lembrando que ele afirma que a aquisição do conhecimento se dá através das zonas de desenvolvimento: a real e a proximal. A zona de desenvolvimento real é a do conhecimento já adquirido, é o que a pessoa traz consigo, já a proximal, só é atingida, de início, com o auxílio de outras pessoas mais “capazes”, que já tenham adquirido esse conhecimento.


“As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade (Vygotsky, 1998). Piaget (1998) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável à prática educativa (Aguiar, 1977: 58). Na visão sócio- histórica de Vygotsky, a brincadeira, o jogo, é uma atividade específica da infância, em que a criança recria a realidade usando sistemas simbólicos. Essa é uma atividade social, com contexto cultural e social. É uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. Para Vygotsky, citado por Wajskop (1999:35): ...a brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema, sob a orientação de um adulto, ou de um companheiro mais capaz. Vygotsky, citado por Lins (1999), classifica o brincar em algumas fases: durante a primeira fase a criança começa a se distanciar de seu primeiro meio social, representado pela mãe, começa a falar, andar e movimentar-se em volta das coisas. Nesta fase, o ambiente a alcança por meio do adulto e pode-se dizer que a fase estende-se até em torno dos sete anos. A segunda fase é caracterizada pela imitação, a criança copia os modelos dos adultos. A terceira fase é marcada pelas convenções que surgem de regras e convenções a elas associadas. Vygotsky (1989: 109), ainda afirma que: é enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. É no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de numa esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não por incentivos fornecidos por objetos externos”. A noção de “zona proximal de desenvolvimento” interliga-se portanto, de maneira muito forte, à sensibilidade do professor em relação às necessidades e capacidades da criança e à sua aptidão para utilizar as contingências do meio a fim de dar-lhe a possibilidade de passar do que sabe fazer para o que não sabe. (Pourtois, 199: 109). As brincadeiras que são oferecidas à criança devem estar de acordo com a zona de desenvolvimento em que ela se encontra e estimular para o desenvolvimento do ir além; desta forma, pode-se perceber a importância do professor conhecer a teoria de Vygotsky. No processo da educação infantil o papel do professor é de suma importância, pois é ele quem cria os espaços, disponibiliza materiais, participa das brincadeiras, ou seja, faz a mediação da construção do conhecimento. A desvalorização do movimento natural e espontâneo da criança em favor do conhecimento estruturado e formalizado, ignora as dimensões educativas da brincadeira e do jogo como forma rica e poderosa de estimular a atividade construtiva da criança. É urgente e necessário que o professor procure ampliar cada vez mais as vivências da criança com o ambiente físico, com brinquedos, brincadeiras e com outras crianças. O jogo, compreendido sob a ótica do brinquedo e da criatividade, deverá encontrar maior espaço para ser entendido como educação, na medida em que os professores compreenderem melhor toda sua capacidade potencial de contribuir para com o desenvolvimento da criança. NEGRINE (1994:20), em estudos realizados sobre aprendizagem e desenvolvimento infantil, afirma que "quando a criança chega à escola, traz consigo toda uma pré-história, construída a partir de suas vivências, grande parte delas através da atividade lúdica". Segundo esse autor, é fundamental que os professores tenham conhecimento do saber que a criança construiu na interação com o ambiente familiar e sociocultural, para formular sua proposta pedagógica. Entendemos, a partir dos princípios aqui expostos, que o professor deverá contemplar a brincadeira como princípio norteador das atividades didático-pedagógicas, possibilitando às manifestações corporais encontrarem significado pela ludicidade presente na relação que as crianças mantêm com o mundo. Porém essa perspectiva não é tão fácil de ser adotada na prática. Podemos nos perguntar: como colocar em prática uma proposta de educação infantil em que as crianças desenvolvam, construam/adquiram conhecimentos e se tornem autônomas e cooperativas? Como os professores favorecerão a construção de conhecimentos se não forem desafiados a construírem os seus? O caminho que parece possível implica pensar a formação permanente dos profissionais que nela atuam. “é preciso que os profissionais de educação infantil tenham acesso ao conhecimento produzido na área da educação infantil e da cultura em geral, para repensarem sua prática, se reconstruírem enquanto cidadãos e atuarem enquanto sujeitos da produção de conhecimento. E para que possam, mais do que "implantar" currículos ou "aplicar" propostas à realidade da creche/pré-escola em que atuam, efetivamente participar da sua concepção, construção e consolidação”. (Kramer apud MEC/SEF/COEDI, 1996 p.19). Artigo extraido do link www.centrorefeeducacional.com.br


A Linguagem e a Fala

Felizmente, por volta dos 2 anos a maioria das crianças já tem um número de vocábulos que lhes permite expressar-se verbalmente com facilidade. Algumas nessa idade, e até um pouco antes, já utilizam frases simples, com verbos, adjetivos e preposições, relatam fatos e criam seus próprios vocábulos.

Contudo, além das diferenças individuais, que devem ser respeitadas, precisamos estar atentos a fatores determinantes na aquisição, e que quando alterados, podem interferir no desenvolvimento normal da linguagem. Esses fatores podem ser subdivididos em biológicos, psicológicos e sociais.

Fatores biológicos
• Integridade de S.N.C. (Sistema Nervoso Central): crianças com anoxia neonatal deveriam ter seu desenvolvimento de linguagem observado mais atentamente;
• Desenvolvimento intelectual normal: atraso significativo no desenvolvimento neuropsicomotor junto com atraso na aquisição de linguagem, podem ser indicativos de deficiência mental;
• Integridade do sistema auditivo: ressaltamos aqui a importância da triagem auditiva ao nascimento para a detecção precoce da deficiência auditiva;
• Integridade dos órgãos periféricos da fala (lábios, língua, palato, bochechas): além das propriedades nutricionais do leite materno, sugar no seio, propicia a criança a exercitação da musculatura intra-oral, evitando ou minimizando problemas ortodônticos e articulatórios. Crianças com fissuras lábio-palatais podem apresentar alterações de linguagem e articulatórios;

Fatores psicológicos.

• Vínculo afetivo entre mãe-criança contribui efetivamente para uma evolução de linguagem muito satisfatória;

Fatores sociais
• Ambientes tensos, de brigas freqüentes entre familiares, super proteção (pais que não dão a criança oportunidade de aprendizagem, fazem tudo por ela), são modelos de linguagem pobres tanto em quantidade quanto em qualidade, e também podem prejudicar não só a linguagem, mas o desenvolvimento global da criança.

Conforme podemos observar, descartando-se a possibilidade de lesões (fatores biológicos), os pais e o meio ambiente têm importância fundamental no desenvolvimento global adequado, na aprendizagem e sobretudo na aquisição de linguagem infantil.

Fonte: Webartigos.com