terça-feira, 30 de dezembro de 2008
MAMÃE E PAPAI....
1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola. As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar.
2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim.
3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade.
4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados.
5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade.
6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a idéia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas. Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças.
7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas ações, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afetuoso.
8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial.
9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá.
10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira e humana.
1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola. As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar.
2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim.
3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade.
4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados.
5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade.
6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a idéia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas. Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças.
7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas ações, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afetuoso.
8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial.
9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá.
10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira e humana.
UM PEDIDO QUE UMA CRIANÇA FEZ A SEUS PAIS
“NÃO TENHAM MEDO DE SEREM FIRMES COMIGO”. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais seguro.
“NÃO ME ESTRAGUEM”. Sei que não devo ter tudo que peço; só estou experimentando vocês.
“NÃO DEIXEM QUE ADQUIRA MAUS HÁBITOS”. Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.
“NÃO ME CORRIJAM COM RAIVA E NEM NA PRESENÇA DE ESTRANHOS”. Aprenderei mais se me falarem com calma e em particular.
“NÃO ME PROTEJAM DAS CONSEQUÊNCIAS DE MEUS ERROS”. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero.
“NÃO SEJAM IRRITANTES AO ME CORRIGIREM”. Eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
“NÃO ME FAÇAM PROMESSAS QUE NÃO PODERÃO CUMPRIR”. Lembre-se de que isto me deixará profundamente desapontado.
“NÃO PONHAM Á PROVA MINHA HONESTIDADE”. Sou facilmente levado a dizer mentiras.
“NÃO ME MOSTREM UM DEUS CARRANCUDO E VINGATIVO”. Isto me afastará dele.
“NÃO DESCONVERSEM QUANDO FAÇO PERGUNTAS”. Senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa.
“NÃO SE MOSTREM PARA MIM COMO PESSOAS INFALÍVEIS”. Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro seu.
“NÃO DIGA QUE NÃO CONSEGUEM ME CONTROLAR”. Eu me julgarei então mais forte do que vocês.
“NÃO VIVAM ME APONTANDO OS DEFEITOS DAS PESSOAS QUE ME CERCAM”. Isto vai criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.
“NÃO DESISTAM NUNCA DE ME ENSINAR O BEM”. Mesmo quando eu pareça não estar aprendendo. Insistam com AMOR e ENERGIA. Insistam através do exemplo e no futuro vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
Seu filho
“NÃO TENHAM MEDO DE SEREM FIRMES COMIGO”. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais seguro.
“NÃO ME ESTRAGUEM”. Sei que não devo ter tudo que peço; só estou experimentando vocês.
“NÃO DEIXEM QUE ADQUIRA MAUS HÁBITOS”. Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado.
“NÃO ME CORRIJAM COM RAIVA E NEM NA PRESENÇA DE ESTRANHOS”. Aprenderei mais se me falarem com calma e em particular.
“NÃO ME PROTEJAM DAS CONSEQUÊNCIAS DE MEUS ERROS”. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero.
“NÃO SEJAM IRRITANTES AO ME CORRIGIREM”. Eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
“NÃO ME FAÇAM PROMESSAS QUE NÃO PODERÃO CUMPRIR”. Lembre-se de que isto me deixará profundamente desapontado.
“NÃO PONHAM Á PROVA MINHA HONESTIDADE”. Sou facilmente levado a dizer mentiras.
“NÃO ME MOSTREM UM DEUS CARRANCUDO E VINGATIVO”. Isto me afastará dele.
“NÃO DESCONVERSEM QUANDO FAÇO PERGUNTAS”. Senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa.
“NÃO SE MOSTREM PARA MIM COMO PESSOAS INFALÍVEIS”. Ficarei extremamente chocado quando descobrir um erro seu.
“NÃO DIGA QUE NÃO CONSEGUEM ME CONTROLAR”. Eu me julgarei então mais forte do que vocês.
“NÃO VIVAM ME APONTANDO OS DEFEITOS DAS PESSOAS QUE ME CERCAM”. Isto vai criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.
“NÃO DESISTAM NUNCA DE ME ENSINAR O BEM”. Mesmo quando eu pareça não estar aprendendo. Insistam com AMOR e ENERGIA. Insistam através do exemplo e no futuro vocês verão em mim o fruto daquilo que plantaram.
Seu filho
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
CUIDADOS E SEGURANÇA=CARINHO E ATENÇÃO
Cuidar e educar são ações que se complementam para promover um crescimento saudável. O desenvolvimento das crianças na Estação Criança depende das oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo mundo que as cerca. O momento do banho ou da alimentação pode ser tão rico quanto o de uma atividade de artes plásticas. Tudo depende de como é organizado.
FRALDA SEQUINHA
O tom de voz da pessoa que cuida regularmente do bebê e seu jeito de tocá-lo informam a ele sobre as relações humanas. Antes de levar a criança para o trocador, é bom dizer que vai trocar sua fralda para ajudá-la a ficar limpa, seca e confortável. Primeiro, coloque-a num bebê-conforto, com cinto de segurança, próximo a você, enquanto organiza o material necessário e lava as mãos. Forre o trocador com a toalha da criança e cubra-a com papel-toalha na região onde apoiará as nádegas, para evitar o contato com algum resíduo que possa contaminá-la. Sempre olhe em seus olhos e converse com ela durante a troca. Remova as roupas sujas e a fralda com cuidado para evitar que fezes e demais sécreções respinguem e contaminem você e o ambiente. Dobre a fralda suja sobre si mesma e jogue-a no lixo, que deve ter tampa acionada por pedal e estar perto. Se o bebê estiver com resíduo de fezes, limpe sua pele com água morna corrente e sabonete líquido neutro. Se for apenas de urina, use chumaços de algodão embebido em água morna. Deposite o algodão usado no lixo, assim como as luvas – caso esteja usando. Lave as mãos da criança com sabonete e água corrente. Seque bem as dobras da pele e coloque a fralda limpa verificando se ficou confortável. Acomode a criança no bebê-conforto enquanto organiza o ambiente e a sacola da criança. Lave as mãos e retorne com ela para a sala.
LONGE DO PERIGO
Há normas específicas para a construção e a adaptação de espaços de Educação Infantil, publicados tanto pelo Ministério da Saúde como pelo da Educação. Todos os materiais (brinquedos, mobiliários e utensílios) e as atividades devem seguir as normas de segurança biológica (sobre toxicidade e contaminação) e evitar acidentes. Manuais sobre o preparo da alimentação e a higiene do espaço e dos brinquedos, elaborados por profissionais habilitados, devem ser adotados. Nas creches, os acidentes mais graves – que podem ser fatais – são engasgos, aspiração de vômito ou de alimentos e quedas. As crianças podem também engolir pequenos objetos ou introduzi-los em orifícios do corpo. Há registros, ainda, de intoxicação com produtos de limpeza, assim como erro na hora da medicação. Toda creche deve ter um protocolo de como agir em caso de acidentes, saber a quem chamar e como remover a criança, se necessário. Todos os educadores devem ser treinados por profissionais habilitados, a cada seis meses, em técnicas de suporte básico de vida para crianças. Os pais precisam preencher uma ficha contendo informações sobre atendimento em situação de urgência e emergência, autorizando a remoção do filho e fornecendo o nome do serviço de saúde em que deseja que ele seja atendido.
HORA DE PAPAR
A alimentação na creche deve ser integrada à rotina de casa. Um local para as mães amamentarem é essencial. Como algumas trazem o leite materno para alimentar os bebês na sua ausência, é necessário saber armazená-lo, degelá-lo, aquecê-lo e oferecê-lo. Também é preciso conhecer o cardápio adequado para bebês que estão em aleitamento misto (leite materno e não materno) e saber preparar e servir papa de frutas ou de legumes ao bebê em processo de desmame. Seguir cuidados de higiene e segurança no preparo e na oferta dos alimentos evita graves riscos à saúde, como intoxicação alimentar. Tenha sempre em mente a necessidade de prevenir engasgos, aspiração de líquidos regurgitados e, caso esses acidentes ocorram, saber como socorrer as crianças. Alimentar os bebês requer atenção individualizada e segurança. Após os 6 meses, aqueles que ainda não se sentam sem apoio das mãos devem receber as papas em cadeirinhas tipo bebê-conforto.. Os demais ficam em cadeirões colocados em semicírculos. Assim, você atende dois ou três ao mesmo tempo. Por volta dos 8 meses, as crianças podem receber uma colher para ir prendendo a pegar o alimento e levá-lo à boca – tudo bem se elas quiserem tocar a comida ou levá-la à boca com as mãos. Os pratos devem ser fundos, inquebráveis e lavados com água quente e detergente neutro. Crianças que já andam podem se sentar em cadeiras adequadas à sua altura e, pouco a pouco, aprender a servir-se, com a sua ajuda. Faz parte da aprendizagem lavar as mãos antes das refeições e usar babador ou guardanapo.
IDENTIDADE... QUEM SOU EU???
Aconstrução da identidade é gradativa e se dá por meio das interações sociais. Ora as crianças imitam o outro, ora diferenciam- se dele. Para ajudar nesse processo, você pode criar
situações nas quais elas se comuniquem e expressem desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades. Brincadeiras feitas em frente do espelho ajudam a criança a reconhecer suas características físicas. Já o desenvolvimento da auto-estima se dá conforme a criança incorpora a afeição que os outros têm por ela e a confiança da qual é alvo.
Cuidar e educar são ações que se complementam para promover um crescimento saudável. O desenvolvimento das crianças na Estação Criança depende das oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo mundo que as cerca. O momento do banho ou da alimentação pode ser tão rico quanto o de uma atividade de artes plásticas. Tudo depende de como é organizado.
FRALDA SEQUINHA
O tom de voz da pessoa que cuida regularmente do bebê e seu jeito de tocá-lo informam a ele sobre as relações humanas. Antes de levar a criança para o trocador, é bom dizer que vai trocar sua fralda para ajudá-la a ficar limpa, seca e confortável. Primeiro, coloque-a num bebê-conforto, com cinto de segurança, próximo a você, enquanto organiza o material necessário e lava as mãos. Forre o trocador com a toalha da criança e cubra-a com papel-toalha na região onde apoiará as nádegas, para evitar o contato com algum resíduo que possa contaminá-la. Sempre olhe em seus olhos e converse com ela durante a troca. Remova as roupas sujas e a fralda com cuidado para evitar que fezes e demais sécreções respinguem e contaminem você e o ambiente. Dobre a fralda suja sobre si mesma e jogue-a no lixo, que deve ter tampa acionada por pedal e estar perto. Se o bebê estiver com resíduo de fezes, limpe sua pele com água morna corrente e sabonete líquido neutro. Se for apenas de urina, use chumaços de algodão embebido em água morna. Deposite o algodão usado no lixo, assim como as luvas – caso esteja usando. Lave as mãos da criança com sabonete e água corrente. Seque bem as dobras da pele e coloque a fralda limpa verificando se ficou confortável. Acomode a criança no bebê-conforto enquanto organiza o ambiente e a sacola da criança. Lave as mãos e retorne com ela para a sala.
LONGE DO PERIGO
Há normas específicas para a construção e a adaptação de espaços de Educação Infantil, publicados tanto pelo Ministério da Saúde como pelo da Educação. Todos os materiais (brinquedos, mobiliários e utensílios) e as atividades devem seguir as normas de segurança biológica (sobre toxicidade e contaminação) e evitar acidentes. Manuais sobre o preparo da alimentação e a higiene do espaço e dos brinquedos, elaborados por profissionais habilitados, devem ser adotados. Nas creches, os acidentes mais graves – que podem ser fatais – são engasgos, aspiração de vômito ou de alimentos e quedas. As crianças podem também engolir pequenos objetos ou introduzi-los em orifícios do corpo. Há registros, ainda, de intoxicação com produtos de limpeza, assim como erro na hora da medicação. Toda creche deve ter um protocolo de como agir em caso de acidentes, saber a quem chamar e como remover a criança, se necessário. Todos os educadores devem ser treinados por profissionais habilitados, a cada seis meses, em técnicas de suporte básico de vida para crianças. Os pais precisam preencher uma ficha contendo informações sobre atendimento em situação de urgência e emergência, autorizando a remoção do filho e fornecendo o nome do serviço de saúde em que deseja que ele seja atendido.
HORA DE PAPAR
A alimentação na creche deve ser integrada à rotina de casa. Um local para as mães amamentarem é essencial. Como algumas trazem o leite materno para alimentar os bebês na sua ausência, é necessário saber armazená-lo, degelá-lo, aquecê-lo e oferecê-lo. Também é preciso conhecer o cardápio adequado para bebês que estão em aleitamento misto (leite materno e não materno) e saber preparar e servir papa de frutas ou de legumes ao bebê em processo de desmame. Seguir cuidados de higiene e segurança no preparo e na oferta dos alimentos evita graves riscos à saúde, como intoxicação alimentar. Tenha sempre em mente a necessidade de prevenir engasgos, aspiração de líquidos regurgitados e, caso esses acidentes ocorram, saber como socorrer as crianças. Alimentar os bebês requer atenção individualizada e segurança. Após os 6 meses, aqueles que ainda não se sentam sem apoio das mãos devem receber as papas em cadeirinhas tipo bebê-conforto.. Os demais ficam em cadeirões colocados em semicírculos. Assim, você atende dois ou três ao mesmo tempo. Por volta dos 8 meses, as crianças podem receber uma colher para ir prendendo a pegar o alimento e levá-lo à boca – tudo bem se elas quiserem tocar a comida ou levá-la à boca com as mãos. Os pratos devem ser fundos, inquebráveis e lavados com água quente e detergente neutro. Crianças que já andam podem se sentar em cadeiras adequadas à sua altura e, pouco a pouco, aprender a servir-se, com a sua ajuda. Faz parte da aprendizagem lavar as mãos antes das refeições e usar babador ou guardanapo.
IDENTIDADE... QUEM SOU EU???
Aconstrução da identidade é gradativa e se dá por meio das interações sociais. Ora as crianças imitam o outro, ora diferenciam- se dele. Para ajudar nesse processo, você pode criar
situações nas quais elas se comuniquem e expressem desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades. Brincadeiras feitas em frente do espelho ajudam a criança a reconhecer suas características físicas. Já o desenvolvimento da auto-estima se dá conforme a criança incorpora a afeição que os outros têm por ela e a confiança da qual é alvo.
Pais Brilhantes
- Chore com seus filhos e abrace-os. Isso é mais importante do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas.
- Não forme heróis, mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força.
- Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
- Estimule seu filho a ter metas.
- Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca.
- Dialogar é falar sobre o mundo que somos. - Abraçar, beijar, falar espontaneamente.
- Contar histórias.
- Semear idéias.
- Dizer não sem medo.
- Não ceder a chantagem.
- Para educar é necessário paciência.
Augusto Cury
- Chore com seus filhos e abrace-os. Isso é mais importante do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas.
- Não forme heróis, mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força.
- Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento.
- Estimule seu filho a ter metas.
- Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca.
- Dialogar é falar sobre o mundo que somos. - Abraçar, beijar, falar espontaneamente.
- Contar histórias.
- Semear idéias.
- Dizer não sem medo.
- Não ceder a chantagem.
- Para educar é necessário paciência.
Augusto Cury
Escola: vilã de algumas histórias de dificuldades de aprendizagem
Por: Simaia Sampaio
Carraher(2003, p. 25) nos diz que “mais importante do que fornecer a resposta correta à criança é fornecermos oportunidades para pensar e raciocinar”. Partindo desta reflexão observamos que a grande parte das escolas atua como vilã neste sentido, exigindo respostas corretas sem avaliar porque o aluno deu aquela resposta e não a que ele esperava.
Quantas vezes o aluno erra na sua resposta sem que a professora note que ele estava de fato pensando, muitas vezes, até pensando bem. Não devemos supor que a resposta errada indica que a criança não estava pensando. Precisamos conhecer como a criança estava pensando. O que a leva a chegar a conclusões diferentes das nossas? Como ela está representando as idéias na cabeça dela? (CARRAHER, 2002, p. 18)
A inadequação de conteúdos é um grande problema nas escolas. Muitas vezes o professor está trabalhando num nível cognitivo superior ao do aluno. Adequar-se ao nível cognitivo do sujeito é imprescindível para que este obtenha uma boa aprendizagem, pois “devemos começar onde a criança se encontra e nos termos dela” (Id. Ibid., 2002, p. 19).
O problema começa desde a alfabetização quando,
O desrespeito ao ritmo de construção da criança no ler e escrever pode criar uma dificuldade que se avoluma como “bola de neve”, podendo chegar a estancar o seu processo de verdadeira alfabetização. Ela começa a apelar exclusivamente para a memória e, a partir de um certo ponto, passa a não caminhar mais, ou mesmo a se recusar a cumprir qualquer tarefa relacionada à leitura e à escrita”. “...a grande ansiedade passa a bloquear a aprendizagem, em função do despreparo da escola em lidar com o desencontro entre o ritmo de algumas crianças e o ritmo geral da turma”. (WEISS, 2003, p. 96).
Não são poucos os professores que exigem das crianças, que ainda se encontram no estágio operatório concreto, respostas corretas para problemas matemáticos complexos próprios para o estágio formal. E o que é mais grave,
...há professores que contribuem para a construção de bloqueios e condutas aversivas com a Matemática, pelo seu discurso autoritário e ameaçador, exigências absurdas, criação de clima geral de insegurança em sala de aula, contribuindo para a formação de baixo autoconceito. (Id. Ibid., 2003, p. 100).
Carraher nos fala que aprender a pensar sobre assuntos é mais importante que aprender fatos sobre os mesmos assuntos. Que o ensino e a aprendizagem deverão ser vistos como um convite à exploração e à descoberta ao invés de transmissão de informações e de técnicas (2002, p. 19).
Pichon Rivière nos fala que o mecanismo fundamental em todo grupo é a interação que se dá através de diferentes vias de comunicação. Fazendo uma analogia de suas palavras com a relação de comunicação entre professor e aluno, podemos afirmar que este canal de comunicação deve existir em todo grupo inclusive no grupo escolar onde o emissor é o professor e os receptores são os alunos. Esta comunicação encontra-se defasada, na maioria das vezes, na qual parecem falar línguas diferentes havendo uma dificuldade de entendimento. E porque isto acontece?
Segundo Pichon Rivière para o emissor emitir uma mensagem ele tem que codificá-la. Esta mensagem irá circular por um canal de comunicação e irá chegar até o receptor que irá decodificá-lo para pode emitir uma resposta que encerre este círculo, ou seja, uma compreensão positiva da mensagem. Porém é necessário que exista um código em comum, do contrário, não poderão entender-se. Na comunicação não devermos levar em conta somente o conteúdo da mensagem, mas também como e quem passou a mensagem. Quando ambos os elementos entram em contradição, se configura um mal-entendido dentro do grupo e é aí onde aparecem as perturbações na comunicação.
Muitas crianças adquirem conhecimentos desarticulados nas escolas, ou seja, informações decoradas, sem conexão com a vida real. A realidade é que os professores não fazem uma ponte do que estão falando com algo do cotidiano da criança, algo que ela conhece e que dali possa fazer uma associação. Nas escolas públicas isto é ainda mais grave quando crianças com várias repetências chegam a ter suspeita de retardo mental e quando chegam a um consultório psicopedagógico são diagnosticadas como crianças normais.
A escola, porém não deve ser a única responsável pelas dificuldades escolares dos alunos. Alguns alunos já chegam à escola com déficits, com níveis de maturidade inferiores ao da idade cronológica. Como comenta Barbosa:
Muitos trazem uma bagagem cultural, social, intelectual, neurológica muito defasada em relação aos seus companheiros e isto se constitui em desvantagens às vezes cruciais para a aprendizagem da leitura, escrita e cálculo. (OLIVEIRA apud OLIVEIRA, 2002, p. 186).
Diante disto cabe ao professor observar o desenvolvimento do aluno e, detectando alguma dificuldade, encaminhar a um psicopedagogo para fazer o diagnóstico.
Por: Simaia Sampaio
Carraher(2003, p. 25) nos diz que “mais importante do que fornecer a resposta correta à criança é fornecermos oportunidades para pensar e raciocinar”. Partindo desta reflexão observamos que a grande parte das escolas atua como vilã neste sentido, exigindo respostas corretas sem avaliar porque o aluno deu aquela resposta e não a que ele esperava.
Quantas vezes o aluno erra na sua resposta sem que a professora note que ele estava de fato pensando, muitas vezes, até pensando bem. Não devemos supor que a resposta errada indica que a criança não estava pensando. Precisamos conhecer como a criança estava pensando. O que a leva a chegar a conclusões diferentes das nossas? Como ela está representando as idéias na cabeça dela? (CARRAHER, 2002, p. 18)
A inadequação de conteúdos é um grande problema nas escolas. Muitas vezes o professor está trabalhando num nível cognitivo superior ao do aluno. Adequar-se ao nível cognitivo do sujeito é imprescindível para que este obtenha uma boa aprendizagem, pois “devemos começar onde a criança se encontra e nos termos dela” (Id. Ibid., 2002, p. 19).
O problema começa desde a alfabetização quando,
O desrespeito ao ritmo de construção da criança no ler e escrever pode criar uma dificuldade que se avoluma como “bola de neve”, podendo chegar a estancar o seu processo de verdadeira alfabetização. Ela começa a apelar exclusivamente para a memória e, a partir de um certo ponto, passa a não caminhar mais, ou mesmo a se recusar a cumprir qualquer tarefa relacionada à leitura e à escrita”. “...a grande ansiedade passa a bloquear a aprendizagem, em função do despreparo da escola em lidar com o desencontro entre o ritmo de algumas crianças e o ritmo geral da turma”. (WEISS, 2003, p. 96).
Não são poucos os professores que exigem das crianças, que ainda se encontram no estágio operatório concreto, respostas corretas para problemas matemáticos complexos próprios para o estágio formal. E o que é mais grave,
...há professores que contribuem para a construção de bloqueios e condutas aversivas com a Matemática, pelo seu discurso autoritário e ameaçador, exigências absurdas, criação de clima geral de insegurança em sala de aula, contribuindo para a formação de baixo autoconceito. (Id. Ibid., 2003, p. 100).
Carraher nos fala que aprender a pensar sobre assuntos é mais importante que aprender fatos sobre os mesmos assuntos. Que o ensino e a aprendizagem deverão ser vistos como um convite à exploração e à descoberta ao invés de transmissão de informações e de técnicas (2002, p. 19).
Pichon Rivière nos fala que o mecanismo fundamental em todo grupo é a interação que se dá através de diferentes vias de comunicação. Fazendo uma analogia de suas palavras com a relação de comunicação entre professor e aluno, podemos afirmar que este canal de comunicação deve existir em todo grupo inclusive no grupo escolar onde o emissor é o professor e os receptores são os alunos. Esta comunicação encontra-se defasada, na maioria das vezes, na qual parecem falar línguas diferentes havendo uma dificuldade de entendimento. E porque isto acontece?
Segundo Pichon Rivière para o emissor emitir uma mensagem ele tem que codificá-la. Esta mensagem irá circular por um canal de comunicação e irá chegar até o receptor que irá decodificá-lo para pode emitir uma resposta que encerre este círculo, ou seja, uma compreensão positiva da mensagem. Porém é necessário que exista um código em comum, do contrário, não poderão entender-se. Na comunicação não devermos levar em conta somente o conteúdo da mensagem, mas também como e quem passou a mensagem. Quando ambos os elementos entram em contradição, se configura um mal-entendido dentro do grupo e é aí onde aparecem as perturbações na comunicação.
Muitas crianças adquirem conhecimentos desarticulados nas escolas, ou seja, informações decoradas, sem conexão com a vida real. A realidade é que os professores não fazem uma ponte do que estão falando com algo do cotidiano da criança, algo que ela conhece e que dali possa fazer uma associação. Nas escolas públicas isto é ainda mais grave quando crianças com várias repetências chegam a ter suspeita de retardo mental e quando chegam a um consultório psicopedagógico são diagnosticadas como crianças normais.
A escola, porém não deve ser a única responsável pelas dificuldades escolares dos alunos. Alguns alunos já chegam à escola com déficits, com níveis de maturidade inferiores ao da idade cronológica. Como comenta Barbosa:
Muitos trazem uma bagagem cultural, social, intelectual, neurológica muito defasada em relação aos seus companheiros e isto se constitui em desvantagens às vezes cruciais para a aprendizagem da leitura, escrita e cálculo. (OLIVEIRA apud OLIVEIRA, 2002, p. 186).
Diante disto cabe ao professor observar o desenvolvimento do aluno e, detectando alguma dificuldade, encaminhar a um psicopedagogo para fazer o diagnóstico.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Muito tempo sem postar nada, mas a correria de final de ano, ja tomou conta de nós!
Providenciar roupas para apresentações, formandos, músicas,fotos, coquetel, paraninfa,balé....papai Noel...nossa!
E ainda temos pique para reformas na escola e brincar com nossos piticocotis!
Muito bom...mas dia 22/12 estarei em férias daí prometo novidades!
*Matrículas e rematrículas
*Colônia de Férias
*Adaptação
*Lista de materiais
*Escala de fériasdas profªs....
Providenciar roupas para apresentações, formandos, músicas,fotos, coquetel, paraninfa,balé....papai Noel...nossa!
E ainda temos pique para reformas na escola e brincar com nossos piticocotis!
Muito bom...mas dia 22/12 estarei em férias daí prometo novidades!
*Matrículas e rematrículas
*Colônia de Férias
*Adaptação
*Lista de materiais
*Escala de fériasdas profªs....
sábado, 22 de novembro de 2008
Fiquei um tempo sem postar, as coisas estavam muito corridas na escola...
Nesta sexta-feira(21/11) iniciei minha pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional.
A professora que iniciou o Curso(Maria Solange) muito legal, me fez ver que achei o que faltava em minha vida(rsrsrs) brincadeiras a parte, tenho certeza que desde o momento que entrei na sala,minha vida mudou.... ja não sou mais a mesma.
Uma sensação tão boa tomou conta de mim,que mais que nunca acreditei que esta a escola , o sonho da minha vida, tem grande futuro sim!!!!!
As tempestades vem e vão, mas Deus está no nosso lado e sabe nosso amor por tudo o que fizemos!
Se hoje a equipe se encontra com problemas, iremos resolver como pessoas adultas e acharemos a solução!
Vamos lá seguindo....tudo vai dar certo!!!!Vi luz no fim do túnel!!!!!!!!
Nesta sexta-feira(21/11) iniciei minha pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional.
A professora que iniciou o Curso(Maria Solange) muito legal, me fez ver que achei o que faltava em minha vida(rsrsrs) brincadeiras a parte, tenho certeza que desde o momento que entrei na sala,minha vida mudou.... ja não sou mais a mesma.
Uma sensação tão boa tomou conta de mim,que mais que nunca acreditei que esta a escola , o sonho da minha vida, tem grande futuro sim!!!!!
As tempestades vem e vão, mas Deus está no nosso lado e sabe nosso amor por tudo o que fizemos!
Se hoje a equipe se encontra com problemas, iremos resolver como pessoas adultas e acharemos a solução!
Vamos lá seguindo....tudo vai dar certo!!!!Vi luz no fim do túnel!!!!!!!!
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Adaptando na Estação
Na fase de adaptação é normal as crianças e suas famílias ficarem ansiosos.
Desta maneira criamos alguns diferenciais para ajudar os pais nesta fase:
Durante o processo de adaptação, os pais vão recebendo fotos da criança nos momentos de descontração e brincadeiras;
Após 10 dias, a criança ganha uma festinha semelhante a um aniversário, com balão, chapéus e bolinho e cartões de lembrança dos coleguinhas;
Aluno e mamãe ganham um certificado de conclusão da adaptação e o aluno ganha uma carteirinha que dá direito ao ingresso da criança à educação infantil na Estação Criança.
As atividades realizadas na fase de adaptação são lúdicas prazerosas, procurando envolver o máximo a criança, para que possa interagir com colegas.
Na Estação Criança, para as crianças os primeiros dias são de reconhecimento de espaços e de rotinas. Nas atividades de música, dança, artes, tudo pode se resumir numa só palavra:encantamento.
Nossa proposta prevê uma adaptação escalonada e progressiva.É muito importante aos pais terem um horário flexível neste período de acordo com a reação de cada criança.
DICAS DA ESTAÇÃO
1. A segurança da família é decisiva para um bom andamento da adaptação;
2. Estejam certos de que é este o momento de colocar seu filho na escola e que a Estação Criança, é uma escolha certa pois dá aos pais e as crianças segurança no contato e na rotina através de atividades ricas em ludicidade;
3. Apenas uma pessoa deve ser encarregada de trazer a criança à escola. Atitudes diferentes podem dificultar o processo;
4. Sejam breves na despedida. Às vezes as crianças acabam chorando ao perceber que a separação está sendo difícil também aos pais;
5. É necessário extremo cuidado com os horários. Um pequeno atraso na hora de vir buscar uma criança e fase de adaptação pode deixa-la insegura;
6. Diga sempre a verdade, “enganar” pode ser mais fácil naquele momento, mas prejudicará negociações futuras;
7. Nada de chantagens!
8. Evitem interrogatórios! Algumas crianças não gostam de contar suas primeiras experiências na escola;
9. É muito importante respeitar este momento, você pode e deve participar deste momento.
Na fase de adaptação é normal as crianças e suas famílias ficarem ansiosos.
Desta maneira criamos alguns diferenciais para ajudar os pais nesta fase:
Durante o processo de adaptação, os pais vão recebendo fotos da criança nos momentos de descontração e brincadeiras;
Após 10 dias, a criança ganha uma festinha semelhante a um aniversário, com balão, chapéus e bolinho e cartões de lembrança dos coleguinhas;
Aluno e mamãe ganham um certificado de conclusão da adaptação e o aluno ganha uma carteirinha que dá direito ao ingresso da criança à educação infantil na Estação Criança.
As atividades realizadas na fase de adaptação são lúdicas prazerosas, procurando envolver o máximo a criança, para que possa interagir com colegas.
Na Estação Criança, para as crianças os primeiros dias são de reconhecimento de espaços e de rotinas. Nas atividades de música, dança, artes, tudo pode se resumir numa só palavra:encantamento.
Nossa proposta prevê uma adaptação escalonada e progressiva.É muito importante aos pais terem um horário flexível neste período de acordo com a reação de cada criança.
DICAS DA ESTAÇÃO
1. A segurança da família é decisiva para um bom andamento da adaptação;
2. Estejam certos de que é este o momento de colocar seu filho na escola e que a Estação Criança, é uma escolha certa pois dá aos pais e as crianças segurança no contato e na rotina através de atividades ricas em ludicidade;
3. Apenas uma pessoa deve ser encarregada de trazer a criança à escola. Atitudes diferentes podem dificultar o processo;
4. Sejam breves na despedida. Às vezes as crianças acabam chorando ao perceber que a separação está sendo difícil também aos pais;
5. É necessário extremo cuidado com os horários. Um pequeno atraso na hora de vir buscar uma criança e fase de adaptação pode deixa-la insegura;
6. Diga sempre a verdade, “enganar” pode ser mais fácil naquele momento, mas prejudicará negociações futuras;
7. Nada de chantagens!
8. Evitem interrogatórios! Algumas crianças não gostam de contar suas primeiras experiências na escola;
9. É muito importante respeitar este momento, você pode e deve participar deste momento.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
Como fazer seu filho largar a chupeta?
Veja 5 dicas para ajudar seu filho a deixar o hábito
1. AOS POUCOS
Reduza o tempo que ele fica com o acessório, espaçando os intervalos. É uma forma
de ele começar a se desacostumar.
2. FORA PRENDEDOR
Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor já! O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.
3. FAÇA UMA TROCA
No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que ele goste ou pelo qual se interesse e que possa ser colocado na boca.
4. GOSTO RUIM
Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.
5. MARQUE O DIA
Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão ele vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.
Fonte: Carlos Alberto Landi, pediatra do Hospital Samaritano, SP
Resposta à dúvida da leitora Maria Thereza S. Pereira, São Paulo, SP
Veja 5 dicas para ajudar seu filho a deixar o hábito
1. AOS POUCOS
Reduza o tempo que ele fica com o acessório, espaçando os intervalos. É uma forma
de ele começar a se desacostumar.
2. FORA PRENDEDOR
Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor já! O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.
3. FAÇA UMA TROCA
No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que ele goste ou pelo qual se interesse e que possa ser colocado na boca.
4. GOSTO RUIM
Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.
5. MARQUE O DIA
Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão ele vai entender que, sempre que quiser, você vai devolvê-la.
Fonte: Carlos Alberto Landi, pediatra do Hospital Samaritano, SP
Resposta à dúvida da leitora Maria Thereza S. Pereira, São Paulo, SP
Comidas para uma Cuca Legal
A comida é muito importante para definir o destino dos personagens dos contos de fada. Vários dos nossos amiguinhos imaginários, que vivem entre fadas, bruxas e duendes, sofreram ou ficaram felizes por causa de comida. Se você gostou de ler minhas histórias e descobrir os mistérios da cozinha, certamente vai gostar de reler alguns contos de fada, tentando descobrir qual a importância da comida para a história.
Aqui vão algumas sugestões:
Chapeuzinho Vermelho
Na história da menina que, ao levar comida para a vovó doente, caiu nas garras do lobo - aliás, um lobo faminto.
João e o Pé de Feijão
As aventuras do garoto que quase foi comido por um ogro gigante, depois de subir por um pé de feijão, comer da comida do monstro e fugir com sua galinha, que botava ovos de ouro, nada comestíveis.
Branca de Neve e os Sete Anões
As desventuras de uma mocinha que, por ser mais bela que a bruxa que se tornou sua madrasta, acabou enfeitiçada ao comer uma maçã envenenada.
Alice no País das Maravilhas
Dentre todas as esquisitices que viveu no País das Maravilhas, lembro-me do chá que a menina não conseguia tomar e dos misteriosos biscoitos que a faziam crescer e diminuir de tamanho.
Rapunzel
Rapunzel, que também é o nome de uma verdura, foi parar numa torre depois que seus pais a trocaram, ainda antes de nascer, pelas hortaliças do quintal da vizinha. Foi a única maneira de saciar o desejo que sua mãe sentia de comer as verduras da horta da bruxa.
João e Maria
Uma bruxa malvada os seduziu com gulodices, até uma fantástica casa de chocolate ela lhes mostrou. Acabaram presos numa gaiola, comendo bastante para engordar e serem transformados em refeição de bruxa. Mas o feitiço virou contra a feiticeira e a bruxa é que foi parar no caldeirão.
Cachinhos Dourados
Logo que os ursos retornaram à sua casa, a primeira coisa que percebem foi que alguém havia mexido nos seus pratos de mingau. Ursos sempre têm fome, mas Cachinhos Dourados estava muito cansada e com fome também, por isso não teve dúvida em comer a refeição dos ursos. O que quase lhe custou a vida.
Essas são apenas algumas histórias, e ainda nem falamos dos personagens comilões, como a Magali, da Turma da Mônica. Ou então como os amigos do Simba, nas aventuras do Rei Leão.
Comer é importante. Comer de tudo, mas sem exagerar. Apenas o suficiente para ficarmos alimentados.
Ah. Sem desperdício, é claro.
Nada de deixar comida sobrando no prato, ou de se servir de uma quantidade maior do que a que vai comer. Se você está com muita fome, vá comendo um pouquinho de cada vez, assim não corre o risco de errar na quantidade.
Sobremesas, apenas depois da refeição.
E não se esqueça: comida feita em casa é melhor que comida comprada. Espante a preguiça, pegue seu livro de receitas e mãos à obra.
Ler também é muito importante. Os livros são alimentos para a nossa cuca. Quando você lê mais, fica mais sabido, descobre coisas novas e aprende sobre tudo. Então, depois de ler os livros que indicamos, procure você mesmo mais livros para ler.
A comida é muito importante para definir o destino dos personagens dos contos de fada. Vários dos nossos amiguinhos imaginários, que vivem entre fadas, bruxas e duendes, sofreram ou ficaram felizes por causa de comida. Se você gostou de ler minhas histórias e descobrir os mistérios da cozinha, certamente vai gostar de reler alguns contos de fada, tentando descobrir qual a importância da comida para a história.
Aqui vão algumas sugestões:
Chapeuzinho Vermelho
Na história da menina que, ao levar comida para a vovó doente, caiu nas garras do lobo - aliás, um lobo faminto.
João e o Pé de Feijão
As aventuras do garoto que quase foi comido por um ogro gigante, depois de subir por um pé de feijão, comer da comida do monstro e fugir com sua galinha, que botava ovos de ouro, nada comestíveis.
Branca de Neve e os Sete Anões
As desventuras de uma mocinha que, por ser mais bela que a bruxa que se tornou sua madrasta, acabou enfeitiçada ao comer uma maçã envenenada.
Alice no País das Maravilhas
Dentre todas as esquisitices que viveu no País das Maravilhas, lembro-me do chá que a menina não conseguia tomar e dos misteriosos biscoitos que a faziam crescer e diminuir de tamanho.
Rapunzel
Rapunzel, que também é o nome de uma verdura, foi parar numa torre depois que seus pais a trocaram, ainda antes de nascer, pelas hortaliças do quintal da vizinha. Foi a única maneira de saciar o desejo que sua mãe sentia de comer as verduras da horta da bruxa.
João e Maria
Uma bruxa malvada os seduziu com gulodices, até uma fantástica casa de chocolate ela lhes mostrou. Acabaram presos numa gaiola, comendo bastante para engordar e serem transformados em refeição de bruxa. Mas o feitiço virou contra a feiticeira e a bruxa é que foi parar no caldeirão.
Cachinhos Dourados
Logo que os ursos retornaram à sua casa, a primeira coisa que percebem foi que alguém havia mexido nos seus pratos de mingau. Ursos sempre têm fome, mas Cachinhos Dourados estava muito cansada e com fome também, por isso não teve dúvida em comer a refeição dos ursos. O que quase lhe custou a vida.
Essas são apenas algumas histórias, e ainda nem falamos dos personagens comilões, como a Magali, da Turma da Mônica. Ou então como os amigos do Simba, nas aventuras do Rei Leão.
Comer é importante. Comer de tudo, mas sem exagerar. Apenas o suficiente para ficarmos alimentados.
Ah. Sem desperdício, é claro.
Nada de deixar comida sobrando no prato, ou de se servir de uma quantidade maior do que a que vai comer. Se você está com muita fome, vá comendo um pouquinho de cada vez, assim não corre o risco de errar na quantidade.
Sobremesas, apenas depois da refeição.
E não se esqueça: comida feita em casa é melhor que comida comprada. Espante a preguiça, pegue seu livro de receitas e mãos à obra.
Ler também é muito importante. Os livros são alimentos para a nossa cuca. Quando você lê mais, fica mais sabido, descobre coisas novas e aprende sobre tudo. Então, depois de ler os livros que indicamos, procure você mesmo mais livros para ler.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
O não de Eloá
Artigo de Maria Isabel, professora de Psicologia. Publicado no Jornal do Brasil.
Escrito por Francisco Nunes
O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada? Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes? O rapaz deu a resposta: ‘ela não quis falar comigo’. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.
Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadam ente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda. Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO.
Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça. O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos (e alguns maridos, temem dizer não às esposas). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras. Chefes que não dizem não aos subordinados. Gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros.
Talvez alguns não cheguem a seqüestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal. Os pais dizem, ‘não posso traumatizar meu filho’. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer: Não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.
Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá (e a vida dá muitos) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante. Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranqüilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara. Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.
Artigo de Maria Isabel, professora de Psicologia. Publicado no Jornal do Brasil.
Escrito por Francisco Nunes
O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada? Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes? O rapaz deu a resposta: ‘ela não quis falar comigo’. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.
Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadam ente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda. Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO.
Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça. O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos (e alguns maridos, temem dizer não às esposas). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras. Chefes que não dizem não aos subordinados. Gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros.
Talvez alguns não cheguem a seqüestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal. Os pais dizem, ‘não posso traumatizar meu filho’. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer: Não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.
Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá (e a vida dá muitos) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante. Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranqüilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara. Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.
BRINCADEIRAS
A importância do brincar
Que adulto não recorda dos velhos tempos de criança, onde as brincadeiras eram ensinadas entre os amigos, vizinhos e promoviam, além de divertimento, a manutenção da saúde e do desenvolvimento psicomotor?
Nos dias de hoje, a preocupação continua sendo a mesma: da criança interagir em grupo e desenvolver-se. Porém, os meios que favorecem esse acontecimento mudaram do lúdico para o super tecnológico. Algumas crianças são assim, passam grande parte do tempo jogando no computador e no vídeo-game, enquanto o playground do prédio está quase vazio e o dia de sol convida para brincar ao ar livre.
Muitos pais devem estar se perguntando: como fazer e por onde começar?
Em diversos livros que tratam do tema desenvolvimento infantil, exemplos são dados, mas não encontramos receitas prontas que indiquem os itens que devemos seguir. O que está ocorrendo, segundo algumas publicações em revistas e jornais, é a numerosa procura por soluções alternativas, onde as crianças possam gastar sua energia.
Um exemplo conhecido é aquele que, quanto mais atividades a criança abranger (inglês, natação entre outras), melhor será seu desempenho. Atividades extras, são extremamente produtivas, todavia não englobam tudo.
Às vezes, as crianças conseguem dar conta de todos os seus afazeres, apenas não possuem tempo para a tarefa principal desta fase, que é o brincar, pois seguem horários até para a diversão.
Ao pensarmos na importância do brincar no desenvolvimento global, encontramos na literatura que o jogo, seja de que tipo for, é o meio natural da criança se auto-expressar, já que detém a oportunidade de libertar seus sentimentos e descontentamentos, através da utilização do brinquedo. Na psicologia esta interação compõem a ludoterapia.
A criança tem dentro de si potencial e este emerge nas situações de sua vida, e nestes momentos, o indivíduo apresenta ao mundo seu ritmo e sua harmonia. E o brinquedo nada mais é do que a linguagem da criança.
Alessandra Fogaça martins
Pedagoga Responsável
A importância do brincar
Que adulto não recorda dos velhos tempos de criança, onde as brincadeiras eram ensinadas entre os amigos, vizinhos e promoviam, além de divertimento, a manutenção da saúde e do desenvolvimento psicomotor?
Nos dias de hoje, a preocupação continua sendo a mesma: da criança interagir em grupo e desenvolver-se. Porém, os meios que favorecem esse acontecimento mudaram do lúdico para o super tecnológico. Algumas crianças são assim, passam grande parte do tempo jogando no computador e no vídeo-game, enquanto o playground do prédio está quase vazio e o dia de sol convida para brincar ao ar livre.
Muitos pais devem estar se perguntando: como fazer e por onde começar?
Em diversos livros que tratam do tema desenvolvimento infantil, exemplos são dados, mas não encontramos receitas prontas que indiquem os itens que devemos seguir. O que está ocorrendo, segundo algumas publicações em revistas e jornais, é a numerosa procura por soluções alternativas, onde as crianças possam gastar sua energia.
Um exemplo conhecido é aquele que, quanto mais atividades a criança abranger (inglês, natação entre outras), melhor será seu desempenho. Atividades extras, são extremamente produtivas, todavia não englobam tudo.
Às vezes, as crianças conseguem dar conta de todos os seus afazeres, apenas não possuem tempo para a tarefa principal desta fase, que é o brincar, pois seguem horários até para a diversão.
Ao pensarmos na importância do brincar no desenvolvimento global, encontramos na literatura que o jogo, seja de que tipo for, é o meio natural da criança se auto-expressar, já que detém a oportunidade de libertar seus sentimentos e descontentamentos, através da utilização do brinquedo. Na psicologia esta interação compõem a ludoterapia.
A criança tem dentro de si potencial e este emerge nas situações de sua vida, e nestes momentos, o indivíduo apresenta ao mundo seu ritmo e sua harmonia. E o brinquedo nada mais é do que a linguagem da criança.
Alessandra Fogaça martins
Pedagoga Responsável
Educação
A importância do limite
Saber dizer “não” é, segundo os especialistas, um dos aspectos importantes e saudáveis da educação de crianças e adolescentes.
Uma das maiores dificuldades na educação de uma criança consiste na tarefa de saber dosar amor e permissividade com limite e autoridade. Todos têm consciência da importância de impor limites, mas o fato de saber disso não é suficiente para fazer desta uma tarefa fácil. Os pais freqüentemente se deparam com muitas dúvidas: Estou agindo certo? Onde eu errei? Por que ele não me obedece?
É importante analisar como a noção do proibido vai se constituindo ao longo do desenvolvimento infantil para compreender melhor o comportamento da criança. Ela, até o fim do primeiro ano de vida, obedece ao princípio primordial da vida humana: o princípio do prazer. Por isso procura apenas fazer o que lhe causa satisfação e tenta fugir do que é vivido como algo desprazeroso. Nesse estágio, ela age por impulso instintivo. Esse é o primeiro sistema de funcionamento mental, o mais primitivo e existente desde o nascimento do indivíduo, que é denominado pela psicologia de id.
O id é essencialmente impulsivo – age primeiro e pensa depois. É imperioso, intolerante, egoísta e amoral; é agressivo, sexual, destrutivo, ciumento, enfim, é tudo que existe de selvagem em nossa natureza. Assim, a criança quer fazer tudo o que lhe vem à mente: deseja o que vê, imita o que fazem ao seu redor e tem permanentemente insaciável e ativa a sua curiosidade que, freqüentemente, aborrece, preocupa e constrange as pessoas. Ao mesmo tempo, essa impulsividade é uma das necessidades mais prementes em seu desenvolvimento, que, quando reprimida, gera crianças sem brilho, apáticas, desinteressadas e rigidamente bem comportadas. A necessidade de tocar, apalpar, mexer, demonstrar, destruir, desfazer e tentar reconstruir objetos são atividades importantíssimas e fazem parte de sua forma de entrar em contato com o mundo externo.
A partir dos 18 meses, a criança começa a se opor para afirmar-se e existir por si mesma. É o início da fase do não, tão temida pelos pais, e que termina, na melhor das hipóteses, por volta dos três ou quatro anos. Nessa fase, trata-se de uma oposição sistemática, porém necessária à estruturação e organização de sua personalidade. Basta substituir o "não" por "eu" para se ter a chave do problema. Para uma criança, dizer "não" significa apenas: "Eu acho que não! E você?" Ela quer simplesmente uma resposta dos pais que, favorável ou não, terá, pelo menos, o mérito de indicar os limites. A partir dos três ou quatro anos, a criança passa, pouco a pouco, do "não" sistemático – modo de comunicação arcaico, mas necessário ao seu desenvolvimento – para o "não" refletido, que afirma seus gostos e escolhas.
Culpa e castigo
Desde cedo, a criança percebe que seu comportamento impulsivo, em vez de satisfação, freqüentemente acarreta uma censura por parte do mundo externo. Ela passa, assim, a dominar suas atividades instintivas. Como, acima de tudo, a criança deseja o apoio e a aprovação dos adultos e necessita imensamente deles, especialmente do pai e da mãe, começa a compreender que precisa controlar melhor seus desejos e impulsos. Ao conformar-se gradualmente com as imposições do meio ambiente (educação), controlando ou repelindo os desejos que não podem ou não devem ser satisfeitos, vai se estruturando o sistema moderador ou filtrador, o ego.
O ego faz com que a criança troque o princípio do prazer, que orientava suas atividades instintivas, pelo princípio da realidade, mediante o qual consegue adiar ou anular os impulsos que não são adequados ao meio em que vivem. O ego coloca-se como intermediário entre o id e o mundo externo, entre as exigências impulsivas e as restrições do meio.
A parte moral ou ética da personalidade se manifesta quando julgamos nossos atos na categoria de bom ou mau. Essas considerações dependem de um sistema de autocensura, denominado superego. O superego desenvolve-se a partir do ego, mediante a internalização ou incorporação dos modelos externos, das advertências e censuras.
O superego passa a atuar sobre a criança da mesma maneira que os pais: punindo-a quando se comporta mal e dando-lhe a sensação de bem-estar quando age corretamente. A punição assume um aspecto de sentimento de culpa ou de inferioridade, de angústia ou inquietação. A recompensa proporciona, por sua vez, orgulho, realização ou sensação de cumprimento do dever, ou seja, uma virtude.
Até dois ou três anos, a noção do proibido não lhe faz ainda muito sentido. Será preciso repetir-lhe muitas vezes o que ela pode ou não pode fazer, explicando-lhe em poucas palavras a razão dessa proibição. Somente depois dos três ou quatro anos a criança passa a compreender, cada vez melhor, as ordens dadas, começando a entender as noções de bem e de mal. E, a princípio, ela procurará obedecer aos pais somente para satisfazê-los.
As crianças, ao contrário do que se pensa, são muito preocupadas com regras. Parece que agir dentro de limites, cuidadosamente estabelecidos, oferece-lhes uma estrutura segura para lidar com uma situação nova e desconhecida.
É fundamental que os adultos tenham clareza de suas convicções e sejam fiéis a elas, pois, para os pequenos, eles são modelos vivos a serem seguidos. É por meio do convívio com essas fontes de referências que eles vão estruturando a sua própria personalidade.
A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro. As conseqüências são muitas e, freqüentemente, bem graves como, por exemplo, desinteresse pelos estudos, falta de concentração, dificuldade de suportar frustrações, falta de persistência, desrespeito pelo outro – por colegas, irmãos, familiares e pelas autoridades. Com freqüência, essas crianças são confundidas com as que têm a síndrome da hiperatividade verdadeira, porque, de fato, iniciam um processo que pode assemelhar-se a esse distúrbio neurológico. Na verdade, muito provavelmente trata-se da hiperatividade situacional, pois, de tanto poder fazer tudo, de tanto ampliar seu espaço sem aprender a reconhecer o outro como ser humano, essa criança tende a desenvolver características de irritabilidade, instabilidade emocional, redução da capacidade de concentração e atenção, derivadas, como vimos, da falta de limite e da incapacidade crescente de tolerar frustrações e contrariedades.
O pediatra e psicanalista britânico Donald Winnicott dizia: “É saudável que um bebê conheça toda a extensão da sua raiva. Na vida, existe o princípio do desejo e o princípio da realidade. Uma criança a quem se cede em tudo imediatamente, ‘a quem nunca se recusou nada’, como dizem os pais, suporta mal a frustração. Muitos desses pais que cedem sempre vêem o filho no presente, ao passo que aqueles que sabem dar sem mimar vêem o filho no tempo e no futuro. Eles lhe oferecem perspectivas, lhe mostram o valor do desejo e da espera, para melhor saborear o que é obtido.”
Alessandra Fogaça Martins
Pedagoga Responsável
A importância do limite
Saber dizer “não” é, segundo os especialistas, um dos aspectos importantes e saudáveis da educação de crianças e adolescentes.
Uma das maiores dificuldades na educação de uma criança consiste na tarefa de saber dosar amor e permissividade com limite e autoridade. Todos têm consciência da importância de impor limites, mas o fato de saber disso não é suficiente para fazer desta uma tarefa fácil. Os pais freqüentemente se deparam com muitas dúvidas: Estou agindo certo? Onde eu errei? Por que ele não me obedece?
É importante analisar como a noção do proibido vai se constituindo ao longo do desenvolvimento infantil para compreender melhor o comportamento da criança. Ela, até o fim do primeiro ano de vida, obedece ao princípio primordial da vida humana: o princípio do prazer. Por isso procura apenas fazer o que lhe causa satisfação e tenta fugir do que é vivido como algo desprazeroso. Nesse estágio, ela age por impulso instintivo. Esse é o primeiro sistema de funcionamento mental, o mais primitivo e existente desde o nascimento do indivíduo, que é denominado pela psicologia de id.
O id é essencialmente impulsivo – age primeiro e pensa depois. É imperioso, intolerante, egoísta e amoral; é agressivo, sexual, destrutivo, ciumento, enfim, é tudo que existe de selvagem em nossa natureza. Assim, a criança quer fazer tudo o que lhe vem à mente: deseja o que vê, imita o que fazem ao seu redor e tem permanentemente insaciável e ativa a sua curiosidade que, freqüentemente, aborrece, preocupa e constrange as pessoas. Ao mesmo tempo, essa impulsividade é uma das necessidades mais prementes em seu desenvolvimento, que, quando reprimida, gera crianças sem brilho, apáticas, desinteressadas e rigidamente bem comportadas. A necessidade de tocar, apalpar, mexer, demonstrar, destruir, desfazer e tentar reconstruir objetos são atividades importantíssimas e fazem parte de sua forma de entrar em contato com o mundo externo.
A partir dos 18 meses, a criança começa a se opor para afirmar-se e existir por si mesma. É o início da fase do não, tão temida pelos pais, e que termina, na melhor das hipóteses, por volta dos três ou quatro anos. Nessa fase, trata-se de uma oposição sistemática, porém necessária à estruturação e organização de sua personalidade. Basta substituir o "não" por "eu" para se ter a chave do problema. Para uma criança, dizer "não" significa apenas: "Eu acho que não! E você?" Ela quer simplesmente uma resposta dos pais que, favorável ou não, terá, pelo menos, o mérito de indicar os limites. A partir dos três ou quatro anos, a criança passa, pouco a pouco, do "não" sistemático – modo de comunicação arcaico, mas necessário ao seu desenvolvimento – para o "não" refletido, que afirma seus gostos e escolhas.
Culpa e castigo
Desde cedo, a criança percebe que seu comportamento impulsivo, em vez de satisfação, freqüentemente acarreta uma censura por parte do mundo externo. Ela passa, assim, a dominar suas atividades instintivas. Como, acima de tudo, a criança deseja o apoio e a aprovação dos adultos e necessita imensamente deles, especialmente do pai e da mãe, começa a compreender que precisa controlar melhor seus desejos e impulsos. Ao conformar-se gradualmente com as imposições do meio ambiente (educação), controlando ou repelindo os desejos que não podem ou não devem ser satisfeitos, vai se estruturando o sistema moderador ou filtrador, o ego.
O ego faz com que a criança troque o princípio do prazer, que orientava suas atividades instintivas, pelo princípio da realidade, mediante o qual consegue adiar ou anular os impulsos que não são adequados ao meio em que vivem. O ego coloca-se como intermediário entre o id e o mundo externo, entre as exigências impulsivas e as restrições do meio.
A parte moral ou ética da personalidade se manifesta quando julgamos nossos atos na categoria de bom ou mau. Essas considerações dependem de um sistema de autocensura, denominado superego. O superego desenvolve-se a partir do ego, mediante a internalização ou incorporação dos modelos externos, das advertências e censuras.
O superego passa a atuar sobre a criança da mesma maneira que os pais: punindo-a quando se comporta mal e dando-lhe a sensação de bem-estar quando age corretamente. A punição assume um aspecto de sentimento de culpa ou de inferioridade, de angústia ou inquietação. A recompensa proporciona, por sua vez, orgulho, realização ou sensação de cumprimento do dever, ou seja, uma virtude.
Até dois ou três anos, a noção do proibido não lhe faz ainda muito sentido. Será preciso repetir-lhe muitas vezes o que ela pode ou não pode fazer, explicando-lhe em poucas palavras a razão dessa proibição. Somente depois dos três ou quatro anos a criança passa a compreender, cada vez melhor, as ordens dadas, começando a entender as noções de bem e de mal. E, a princípio, ela procurará obedecer aos pais somente para satisfazê-los.
As crianças, ao contrário do que se pensa, são muito preocupadas com regras. Parece que agir dentro de limites, cuidadosamente estabelecidos, oferece-lhes uma estrutura segura para lidar com uma situação nova e desconhecida.
É fundamental que os adultos tenham clareza de suas convicções e sejam fiéis a elas, pois, para os pequenos, eles são modelos vivos a serem seguidos. É por meio do convívio com essas fontes de referências que eles vão estruturando a sua própria personalidade.
A criança que não aprende a ter limite cresce com uma deformação na percepção do outro. As conseqüências são muitas e, freqüentemente, bem graves como, por exemplo, desinteresse pelos estudos, falta de concentração, dificuldade de suportar frustrações, falta de persistência, desrespeito pelo outro – por colegas, irmãos, familiares e pelas autoridades. Com freqüência, essas crianças são confundidas com as que têm a síndrome da hiperatividade verdadeira, porque, de fato, iniciam um processo que pode assemelhar-se a esse distúrbio neurológico. Na verdade, muito provavelmente trata-se da hiperatividade situacional, pois, de tanto poder fazer tudo, de tanto ampliar seu espaço sem aprender a reconhecer o outro como ser humano, essa criança tende a desenvolver características de irritabilidade, instabilidade emocional, redução da capacidade de concentração e atenção, derivadas, como vimos, da falta de limite e da incapacidade crescente de tolerar frustrações e contrariedades.
O pediatra e psicanalista britânico Donald Winnicott dizia: “É saudável que um bebê conheça toda a extensão da sua raiva. Na vida, existe o princípio do desejo e o princípio da realidade. Uma criança a quem se cede em tudo imediatamente, ‘a quem nunca se recusou nada’, como dizem os pais, suporta mal a frustração. Muitos desses pais que cedem sempre vêem o filho no presente, ao passo que aqueles que sabem dar sem mimar vêem o filho no tempo e no futuro. Eles lhe oferecem perspectivas, lhe mostram o valor do desejo e da espera, para melhor saborear o que é obtido.”
Alessandra Fogaça Martins
Pedagoga Responsável
Ciranda do Sorriso
A quantidade de dentes varia conforme a idade de uma criança. Geralmente, até o final do primeiro ano 08 dentinhos estão presentes. Por volta dos seis meses de vida é quando surgem os primeiros dois dentinhos, são os dois incisores centrais inferiores, logo após vêm os superiores e ao final do primeiro ano oito incisores estão aparecendo. Com mais ou menos 15 meses aparecem os primeiros molares.
Cuidado com os dentinhos.
É importante começar desde cedo com os cuidados de proteção e prevenção contra caries.
Antes mesmo do surgimento dos dentes, você pode começar a cuidar da higiene bucal de seu bebê limpando as gengivas.
Sinais e sintomas da dentição
• Desconforto
• Irritabilidade
• Perda de apetite e interrupção do sono
• Tudo vai a boca(inclusive as mordidas,tornam-se freqüentes)
Há um aumento de produção de saliva e o bebê pode engasgar-se algumas vezes. Os sintomas podem ser mais evidentes quando são os primeiros dentes.
E, os molares podem ser os que causam maior desconforto!
ESTIMULANDO SEU BEBÊ
Todos os bebês precisam de estímulos para desenvolver-se fisicamente e emocionalmente. Estimulando o bebê você vai notar grande e rápido desenvolvimento nestes dois sentidos. Sem falar que enquanto você estimula o seu bebê, você está criando laços afetivos, o que há de melhor nesta hora.
O estímulo deve ser de acordo com a idade de seu bebê. Cada bebê é único, por isso não é aconselhável á comparação entre os dois bebês. Cad um aprende no seu tempo, quando seu bebê estiver pronto, ele vai pegar objetos, engatinhar, andar, falar, etc.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
A Barata
A Barata Diz Que Tem Sete Saias De Filó.
É Mentira Da Barata Ela Tem É Uma Só.
Ah! Ah! Ah!Oh!Oh! Oh! (bis)
Ela Tem É Uma Só.
A Barata Diz Que Tem Um Anel de Formatura.
É Mentira Da Barata Ela Tem a Casca Dura.
Ah! Ah! Ah! Oh! Oh! Oh!
Ela Tem a Casca Dura.
A Barata Diz Que Tem Um Sapato De Fivela.
É Mentira Da Barata O Sapato é Da Mãe Dela.
Ah! Ah! Ah! Oh! Oh! Oh!
O Sapato é Da Mãe Dela
A Barata Diz Que Tem Sete Saias De Filó.
É Mentira Da Barata Ela Tem É Uma Só.
Ah! Ah! Ah!Oh!Oh! Oh! (bis)
Ela Tem É Uma Só.
A Barata Diz Que Tem Um Anel de Formatura.
É Mentira Da Barata Ela Tem a Casca Dura.
Ah! Ah! Ah! Oh! Oh! Oh!
Ela Tem a Casca Dura.
A Barata Diz Que Tem Um Sapato De Fivela.
É Mentira Da Barata O Sapato é Da Mãe Dela.
Ah! Ah! Ah! Oh! Oh! Oh!
O Sapato é Da Mãe Dela
Qual a idade certa para levar seu filho à escola?
É comum que os pais fiquem indecisos quanto à idade ideal de encaminhar os filhos para a escola. Muitas vezes, porque precisam sair para trabalhar, não têm com quem deixá-los e acabam se antecipando e levando-os já nos primeiros meses de vida. Mas será que isso é o ideal?
Segundo Maria Guimarães Drummond Grupi, diretora da escola Ponto Omega, a partir do sexto mês de vida o bebê já pode começar a freqüentar o berçário por meio período. “É importante que a criança desenvolva relações com outras pessoas, porque a partir do sexto mês ela já se sente segura de que não vai perder o seu espaço”, explica Maria.
Segundo ela, o ideal seria que a criança ficasse meio período com a mãe e meio período no berçário. “Depois dos dois anos, ela precisa passar o maior tempo com os amigos”, afirma a diretora.
O berçário é a melhor opção para o desenvolvimento pleno das crianças em seus primeiros anos, principalmente nos dias de hoje em que a presença dos pais em casa foi parcialmente substituída pela presença das babás, fator que por vezes compromete o desenvolvimento intelectual e emocional da criança.
É benéfico criar uma extensão do ambiente familiar, no qual as crianças possam desenvolver seu potencial e sejam felizes, bem cuidadas e confiantes.
Fonte: Bela.com.br
Crédito: Monica souza
É comum que os pais fiquem indecisos quanto à idade ideal de encaminhar os filhos para a escola. Muitas vezes, porque precisam sair para trabalhar, não têm com quem deixá-los e acabam se antecipando e levando-os já nos primeiros meses de vida. Mas será que isso é o ideal?
Segundo Maria Guimarães Drummond Grupi, diretora da escola Ponto Omega, a partir do sexto mês de vida o bebê já pode começar a freqüentar o berçário por meio período. “É importante que a criança desenvolva relações com outras pessoas, porque a partir do sexto mês ela já se sente segura de que não vai perder o seu espaço”, explica Maria.
Segundo ela, o ideal seria que a criança ficasse meio período com a mãe e meio período no berçário. “Depois dos dois anos, ela precisa passar o maior tempo com os amigos”, afirma a diretora.
O berçário é a melhor opção para o desenvolvimento pleno das crianças em seus primeiros anos, principalmente nos dias de hoje em que a presença dos pais em casa foi parcialmente substituída pela presença das babás, fator que por vezes compromete o desenvolvimento intelectual e emocional da criança.
É benéfico criar uma extensão do ambiente familiar, no qual as crianças possam desenvolver seu potencial e sejam felizes, bem cuidadas e confiantes.
Fonte: Bela.com.br
Crédito: Monica souza
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Meu filho não fala... E agora?
Desde que nasce a criança interage com as pessoas ao seu redor.
No princípio chora, depois balbucia, começa a usar as primeiras sílabas, as primeiras palavras, as frases até que aproximadamente aos 5 anos de idade já usa todos os sons com precisão.
Crianças da mesma idade tendem a apresentar os mesmos sons na fala, mas cada um tem o seu ritmo de aquisição de linguagem.
E como os pais podem favorecer este processo?
- tornar a casa um ambiente estimulante: brincar, cantar, contar histórias e conversar bastante com seu filho.
- não falar de modo infantilizado.
- usar bastante expressão facial.
- dar oportunidade para a criança se expressar, não apressá–la e não falar por ela.
- quando a criança apontar alguma coisa em vez de falar, perguntar o que ela quer e repetir corretamente o que ela pede.
- expandir a fala da criança: descrever para as crianças como as coisas ocorrem, aumentar suas frases e seu vocabulário.
- quando a criança não conseguir produzir algum som, não corrigir. Falar a palavra correta e não exigir repetição.
- colocar a criança na escola.
Durante este processo é comum que existam períodos variáveis de fluência, ou seja , a criança começa a gaguejar pois sua habilidade para falar é reduzida em relação a organização do pensamento e podem começar a surgir bloqueios ou repetições de sílabas e palavras.
Neste momento, o modo como aqueles que convivem com a criança lidam com o problema é de extrema importância para diminuir a angústia da criança frente a estas situações.
Deve-se prestar atenção ao que a criança diz, não apressá-la, não completar suas frases e nem seus pensamentos e não oferecer dicas de como ela pode falar melhor ( “ respire, fique calmo, fale devagar “) , apesar da angústia que tais situações também provocam nos pais.
Caso você tenha dúvidas sobre o desenvolvimento de linguagem de seus filhos procure uma avaliação com profissional especializado.
Desde que nasce a criança interage com as pessoas ao seu redor.
No princípio chora, depois balbucia, começa a usar as primeiras sílabas, as primeiras palavras, as frases até que aproximadamente aos 5 anos de idade já usa todos os sons com precisão.
Crianças da mesma idade tendem a apresentar os mesmos sons na fala, mas cada um tem o seu ritmo de aquisição de linguagem.
E como os pais podem favorecer este processo?
- tornar a casa um ambiente estimulante: brincar, cantar, contar histórias e conversar bastante com seu filho.
- não falar de modo infantilizado.
- usar bastante expressão facial.
- dar oportunidade para a criança se expressar, não apressá–la e não falar por ela.
- quando a criança apontar alguma coisa em vez de falar, perguntar o que ela quer e repetir corretamente o que ela pede.
- expandir a fala da criança: descrever para as crianças como as coisas ocorrem, aumentar suas frases e seu vocabulário.
- quando a criança não conseguir produzir algum som, não corrigir. Falar a palavra correta e não exigir repetição.
- colocar a criança na escola.
Durante este processo é comum que existam períodos variáveis de fluência, ou seja , a criança começa a gaguejar pois sua habilidade para falar é reduzida em relação a organização do pensamento e podem começar a surgir bloqueios ou repetições de sílabas e palavras.
Neste momento, o modo como aqueles que convivem com a criança lidam com o problema é de extrema importância para diminuir a angústia da criança frente a estas situações.
Deve-se prestar atenção ao que a criança diz, não apressá-la, não completar suas frases e nem seus pensamentos e não oferecer dicas de como ela pode falar melhor ( “ respire, fique calmo, fale devagar “) , apesar da angústia que tais situações também provocam nos pais.
Caso você tenha dúvidas sobre o desenvolvimento de linguagem de seus filhos procure uma avaliação com profissional especializado.
DESCONGELAMENTO:
Sempre sob refrigeração ou diretamente no cozimento.
HIGIENE DAS MAMADEIRAS, BICOS, ARRUELAS E PROTETORES
HIGIENIZAÇÃO:
1. São higienizados imediatamente após o uso;
2. São higienizados separadamente: o copo as mamadeiras, os bicos, as arruelas e os protetores;
3. As sujidades são retiradas em água corrente;
4. Utiliza-se esponja embebida em solução detergente para remoção dos resíduos;
5. Enxágua-se em água corrente;
FERVURA:
1. As mamadeiras são envasadas com água limpa, imersas em recipiente com água e fervidas por 20 minutos;
2. Os bicos, arruelas e protetores são lavados com escova específica, enxaguados e fervidos por 20 minutos.
ALIMENTOS PRONTOS A ESPERA DA DISTRIBUIÇÃO
Sempre sob refrigeração ou diretamente no cozimento.
HIGIENE DAS MAMADEIRAS, BICOS, ARRUELAS E PROTETORES
HIGIENIZAÇÃO:
1. São higienizados imediatamente após o uso;
2. São higienizados separadamente: o copo as mamadeiras, os bicos, as arruelas e os protetores;
3. As sujidades são retiradas em água corrente;
4. Utiliza-se esponja embebida em solução detergente para remoção dos resíduos;
5. Enxágua-se em água corrente;
FERVURA:
1. As mamadeiras são envasadas com água limpa, imersas em recipiente com água e fervidas por 20 minutos;
2. Os bicos, arruelas e protetores são lavados com escova específica, enxaguados e fervidos por 20 minutos.
ALIMENTOS PRONTOS A ESPERA DA DISTRIBUIÇÃO
Os alimentos a espera da distribuição devem ser mantidos tampados e só devem ser porcionados cerca de 10 minutos antes da distribuição, pois dessa forma estaremos evitando que os microorganismos tenham as condições necessárias para a sua multiplicação;
Alimentos pré-preparados devem ser mantidos sob refrigeração.
PROCEDIMENTO PARA HIGIENE DAS MÃOS
Alimentos pré-preparados devem ser mantidos sob refrigeração.
PROCEDIMENTO PARA HIGIENE DAS MÃOS
QUANDO?
AO CHEGAR AO TRABALHO;
ANTES DE INICIAR O TRABALHO;
AO REINICIAR O TRABALHO;
APÓS O USO DO SANITÁRIO;
APÓS TOSSIR, ESPIRRAR OU ASSOAR O NARIZ;
APÓS USAR PRODUTOS OU EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA;
APÓS FUMAR, COMER OU BEBER;
DEPOIS DE TOCAR EM PANOS SUJOS;
APÓS PEGAR EM DINHEIRO;
DEPOIS DE TOCAR NAS PRÓPRIAS ROUPAS OU AVENTAIS;
APÓS RECOLHER LIXO OU TOCAR CAIXARIAS, GARRAFAS.
PORQUE?
As mãos podem conter microrganismos que vêm da boca, nariz, superfícies sujas e fezes, que são provenientes da má higiene pessoal. Se as mãos estiverem sujas, os manipuladores podem transferir microrganismos patogênicos aos alimentos que está produzindo.
UTILIZAÇÃO DE PANOS DE PIA
Os panos de pia são focos de contaminação, pois fornecem aos microorganismos tudo que eles precisam para se multiplicar:
ALIMENTOS: restos de comida
SUJEIRA: panos mal lavados
TEMPERATURA + TEMPO: temperatura ambiente
ÁGUA: está sempre úmido
Sendo assim, utilize apenas panos específicos para cozinha tipo cross-hatch, perflex etc;
Para secar a pia utilize o rodinho;
Os panos de copa de ser brancos e mantidos limpos, utilizados apenas para pegar panelas;
HIGIENE DE HORTIFRUTI
LAVAGEM EM ÁGUA CORRENTE FOLHA POR FOLHA, FRUTA POR FRUTA OU LEGUME POR LEGUME;
DESINFECÇÃO: IMERSÃO EM ÁGUA CLORADA POR 15 A 20 MINUTOS;
ENXÁGUE EM ÁGUA CORRENTE
Não necessitam de desinfecção:
Frutas não manipuladas;
Frutas, cujas cascas não serão consumidas, tais como: laranja, mexerica, banana e outras;
A laranja que é utilizada para suco deve ser desinfetada!!
Frutas, legumes e verduras que irão sofrer ação do calor, desde que a temperatura no interior atinja no mínimo 74ºC;
Ovos inteiros, tendo em vista que devem ser consumidos após cocção atingindo 74º C no interior;
HIGIENE PESSOAL
Uma boa higiene é indispensável às pessoas que manipulam alimentos.
Lavar as mãos toda vez que for manipular os alimentos. Em caso de interrupção, lave as mãos ao retornar à atividade;
Manter as unhas sempre aparadas e limpas;
Evitar falar sobre os alimentos;
Não espirrar ou tossir próximo ao alimento.
PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
O QUE NÃO É PERMITIDO?
Varrer a seco nas áreas de manipulação;
Fazer uso de panos para secagem de utensílios e equipamentos;
Uso de escovas, esponjas ou similares de metal, lã, palha de aço, madeira, amianto e materiais rugosos e porosos.
Reaproveitamento de embalagens de produtos de limpeza.
Usar nas áreas de manipulação, os mesmos utensílios e panos de limpeza utilizados em banheiros e sanitários.
Alimentos não devem ficar armazenados junto a produtos de limpeza, químicos, de higiene e perfumaria.
HIGIENE DOS UTENSÍLIOS
Retirar o excesso de sujidades e/ou recolher ou resíduos;
Lavar com água, detergente e esponja;
Enxaguar em água corrente até remoção total do detergente;
Secar naturalmente.
IMPORTANTE:
Clorar utensílios 1x/semana por 15 minutos e enxaguar em água corrente;
Tábua de corte deve ser clorada 1x/semana. Pode-se raspar a crosta com faca sem serra;
Os utensílios devem ser guardados secos e cobertos;
CUIDADOS COM O LIXO
Retire o lixo diariamente;
Lave a lixeira e troque o saco diariamente;
Mantenha o lixo Tampando;
Não aproveite embalagens para acondicionar lixo na pia;
Retire-o sempre que não tiver produção e a cozinha começar a ser higienizada.
TUDO ISSO SERÁ OBTIDO SE TIVERMOS COMPROMETIMENTO!
O QUE É COMPROMETIMENTO?
É fazer seu trabalho com responsabilidade, amor e respeito;
Compreender que você é responsável pelas refeições que a criança fará no dia;
Cumprir todos os procedimentos operacionais para garantir a qualidade e a segurança das refeições.
COM ISSO TEREMOS CRIANÇAS BEM ALIMENTADAS E FELIZES!
AO CHEGAR AO TRABALHO;
ANTES DE INICIAR O TRABALHO;
AO REINICIAR O TRABALHO;
APÓS O USO DO SANITÁRIO;
APÓS TOSSIR, ESPIRRAR OU ASSOAR O NARIZ;
APÓS USAR PRODUTOS OU EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA;
APÓS FUMAR, COMER OU BEBER;
DEPOIS DE TOCAR EM PANOS SUJOS;
APÓS PEGAR EM DINHEIRO;
DEPOIS DE TOCAR NAS PRÓPRIAS ROUPAS OU AVENTAIS;
APÓS RECOLHER LIXO OU TOCAR CAIXARIAS, GARRAFAS.
PORQUE?
As mãos podem conter microrganismos que vêm da boca, nariz, superfícies sujas e fezes, que são provenientes da má higiene pessoal. Se as mãos estiverem sujas, os manipuladores podem transferir microrganismos patogênicos aos alimentos que está produzindo.
UTILIZAÇÃO DE PANOS DE PIA
Os panos de pia são focos de contaminação, pois fornecem aos microorganismos tudo que eles precisam para se multiplicar:
ALIMENTOS: restos de comida
SUJEIRA: panos mal lavados
TEMPERATURA + TEMPO: temperatura ambiente
ÁGUA: está sempre úmido
Sendo assim, utilize apenas panos específicos para cozinha tipo cross-hatch, perflex etc;
Para secar a pia utilize o rodinho;
Os panos de copa de ser brancos e mantidos limpos, utilizados apenas para pegar panelas;
HIGIENE DE HORTIFRUTI
LAVAGEM EM ÁGUA CORRENTE FOLHA POR FOLHA, FRUTA POR FRUTA OU LEGUME POR LEGUME;
DESINFECÇÃO: IMERSÃO EM ÁGUA CLORADA POR 15 A 20 MINUTOS;
ENXÁGUE EM ÁGUA CORRENTE
Não necessitam de desinfecção:
Frutas não manipuladas;
Frutas, cujas cascas não serão consumidas, tais como: laranja, mexerica, banana e outras;
A laranja que é utilizada para suco deve ser desinfetada!!
Frutas, legumes e verduras que irão sofrer ação do calor, desde que a temperatura no interior atinja no mínimo 74ºC;
Ovos inteiros, tendo em vista que devem ser consumidos após cocção atingindo 74º C no interior;
HIGIENE PESSOAL
Uma boa higiene é indispensável às pessoas que manipulam alimentos.
Lavar as mãos toda vez que for manipular os alimentos. Em caso de interrupção, lave as mãos ao retornar à atividade;
Manter as unhas sempre aparadas e limpas;
Evitar falar sobre os alimentos;
Não espirrar ou tossir próximo ao alimento.
PROCEDIMENTOS DE HIGIENE
O QUE NÃO É PERMITIDO?
Varrer a seco nas áreas de manipulação;
Fazer uso de panos para secagem de utensílios e equipamentos;
Uso de escovas, esponjas ou similares de metal, lã, palha de aço, madeira, amianto e materiais rugosos e porosos.
Reaproveitamento de embalagens de produtos de limpeza.
Usar nas áreas de manipulação, os mesmos utensílios e panos de limpeza utilizados em banheiros e sanitários.
Alimentos não devem ficar armazenados junto a produtos de limpeza, químicos, de higiene e perfumaria.
HIGIENE DOS UTENSÍLIOS
Retirar o excesso de sujidades e/ou recolher ou resíduos;
Lavar com água, detergente e esponja;
Enxaguar em água corrente até remoção total do detergente;
Secar naturalmente.
IMPORTANTE:
Clorar utensílios 1x/semana por 15 minutos e enxaguar em água corrente;
Tábua de corte deve ser clorada 1x/semana. Pode-se raspar a crosta com faca sem serra;
Os utensílios devem ser guardados secos e cobertos;
CUIDADOS COM O LIXO
Retire o lixo diariamente;
Lave a lixeira e troque o saco diariamente;
Mantenha o lixo Tampando;
Não aproveite embalagens para acondicionar lixo na pia;
Retire-o sempre que não tiver produção e a cozinha começar a ser higienizada.
TUDO ISSO SERÁ OBTIDO SE TIVERMOS COMPROMETIMENTO!
O QUE É COMPROMETIMENTO?
É fazer seu trabalho com responsabilidade, amor e respeito;
Compreender que você é responsável pelas refeições que a criança fará no dia;
Cumprir todos os procedimentos operacionais para garantir a qualidade e a segurança das refeições.
COM ISSO TEREMOS CRIANÇAS BEM ALIMENTADAS E FELIZES!
DICAS DE COMO CUIDAR DOS DENTES DO SEU FILHO
1. Os pais ou responsáveis devem estar conscientes de suas responsabilidades e participação na saúde dentária de seus filhos, e acreditar que existem recursos que podem ser utilizados para prevenir, melhorar ou manter o equilíbrio das estruturas bucais dos mesmos.
2. A primeira visita do bebê ao odontopediatra deverá ocorrer por volta de 1 ano de idade, quando ele já apresenta os primeiros dentinhos. Neste momento o responsável receberá orientações sobre dieta, higiene e remoçãode maus hábitos, como sucção de dedo, uso excessivo de chupeta e uso indevido de mamadeira.
3. O bebê pode vir a ter cáries em idade muito precoce, até mesmo antes de completar 1 ano de idade. O hábito da amamentação ou alimentação com mamadeira com leite, chá ou qualquer líquido contendo açúcar ou mel, durante o sono, principalmente à noite, pode provocar a cárie de mamadeira. É uma cárie aguda, muito agressiva, de evolução rápida, provoca muita sensibilidade(dor), chegando a causar a destruição dos dentinhos num curto espaço de tempo. E pode até mesmo prejudicar a formação dos dentes permanentes. Por tudo isso, as cáries agudas(de mamadeira), devem ser controladas pelo odontopediatra, que vai orientar o responsável sobre como remover o hábito noturno da mamadeira imediatamente associando higiene e aplicações tópicas de flúor em consultório.
4. Lesões de mancha branca iniciais são indicadoras de alta atividade cariogênica e risco de cáries com cavidades grandes em curto espaço de tempo.
5. As crianças que desenvolvem o hábito de higienização precoce, terão mais chances de crescer com boa saúde bucal.
6. É importante que as gengivas do bebê sejam massageadas e a cavidade bucal limpa pelo menos uma vez ao dia, de preferência após a última mamada, utilizando-se gaze ou uma fralda limpa e água filtrada ou uma solução prescrita pelo odontopediatra. Este hábito, além de higienizar a cavidade bucal do bebê, o condiciona a ter a boca manipulada após a alimentação. Isso com certeza facilitará a introdução da escovação no futuro.
7. Com a erupção do primeiro dente, começam a ser criadas as condições para a colonização precoce pelas bactérias causadoras da doença cárie, sendo a mãe a principal fonte de transmissão para o filho. A saliva é o principal vetor de transmissão bacteriana, por isso deve-se evitar o uso compartilhado de escovas de dentes e talheres, beijar o rosto do bebê ou assoprar sua comida.
8. Após o aparecimento do primeiro dentinho, deve-se continuar a limpeza com gaze ou fralda limpa embebida em água filtrada para remover resíduos alimentares.
9. Quando a criança começa a andar, é comum levar tombos em que bate a boca. Dependendo da intensidade do trauma, se não houver perda total, o dentinho pode ficar mole, escurecer na hora ou mais tarde e a gengiva pode sangrar. O mais adequado, seja qual for a intensidade do trauma, é procurar imediatamente o odontopediatra para uma avaliação clínica e radiográfica. Caso haja necrose da polpa(nervo), é preciso o tratamento de canal para evitar a perda precoce do dente “de leite” e possíveis danos nos dentes permanentes.
10. Quando os molares “de leite”(dentes do fundo) começam a aparecer, a higiene deverá ser realizada com a escova, pois estes dentes tem algumas reentrâncias(sulcos) que impedem a limpeza adequada só com a fralda.
11. Até os 4 anos de idade deve ser utilizado dentifrício sem flúor devido ao risco da ocorrência de fluorose nos dentes permanentes pela ingestão do dentifrício fluoretado.
12. Por volta dos 3 anos de idade, a criança costuma gostar de escovar os dentes e quer fazê-lo sozinha. Esta atitude deve ser respeitada e estimulada, acrescentando-se apenas a necessidade de ser supervisionada e ter sua escovação complementada pelo responsável, devido a pouca habilidade motora nesta idade.
13. Recomendam-se 2 escovações por dia, pela manhã e antes de dormir. Porém alguns odontopediatras entendem que em virtude da limitada cooperação da criança , pode-se optar por uma única escovação bem cuidadosa, antes de dormir e que se vá introduzindo aos poucos uma segunda escovação.
14. Não existe um jeito certo de escovar. O importante é que se limpe todos os dentes de todos os lados, promovendo também uma suave massagem na gengiva.
15. A escova dental tem sua efetividade diminuida com o uso, por isso há necessidade de troca conforme o desgaste. Não existe uma regra, entretanto é sugerida a troca a cada 3 meses pois as cerdas ficam deformadas e perdem sua elasticidade tornado-se ineficazes para uma higiene correta.
16. O fio dental deve ser utilizado assim que a criança tenha dois dentes que apresentem contato. Pois entre os dentes é impossível o acesso da escova. E é mais fácil para os responsáveis aprenderem a utilizar o fio dental quando a criança tem poucos dentes.
17. A partir dos 5 anos e meio, a criança pode ter os primeiros molares permanentes em erupção e os responsáveis devem ser orientados no sentido de que estes dentes devem ser escovados rotimeiramente mesmo nos estágios iniciais. Nesta idade já são recomendadas 3 escovações diárias após a principais refeições, com atenção especial aos primeiros molares permanentes.
18. Aos 8 anos, a escovação ainda deve ser supervisionada por adutos. É importante, entretanto, considerar a habilidade individual de cada criança..
1. Os pais ou responsáveis devem estar conscientes de suas responsabilidades e participação na saúde dentária de seus filhos, e acreditar que existem recursos que podem ser utilizados para prevenir, melhorar ou manter o equilíbrio das estruturas bucais dos mesmos.
2. A primeira visita do bebê ao odontopediatra deverá ocorrer por volta de 1 ano de idade, quando ele já apresenta os primeiros dentinhos. Neste momento o responsável receberá orientações sobre dieta, higiene e remoçãode maus hábitos, como sucção de dedo, uso excessivo de chupeta e uso indevido de mamadeira.
3. O bebê pode vir a ter cáries em idade muito precoce, até mesmo antes de completar 1 ano de idade. O hábito da amamentação ou alimentação com mamadeira com leite, chá ou qualquer líquido contendo açúcar ou mel, durante o sono, principalmente à noite, pode provocar a cárie de mamadeira. É uma cárie aguda, muito agressiva, de evolução rápida, provoca muita sensibilidade(dor), chegando a causar a destruição dos dentinhos num curto espaço de tempo. E pode até mesmo prejudicar a formação dos dentes permanentes. Por tudo isso, as cáries agudas(de mamadeira), devem ser controladas pelo odontopediatra, que vai orientar o responsável sobre como remover o hábito noturno da mamadeira imediatamente associando higiene e aplicações tópicas de flúor em consultório.
4. Lesões de mancha branca iniciais são indicadoras de alta atividade cariogênica e risco de cáries com cavidades grandes em curto espaço de tempo.
5. As crianças que desenvolvem o hábito de higienização precoce, terão mais chances de crescer com boa saúde bucal.
6. É importante que as gengivas do bebê sejam massageadas e a cavidade bucal limpa pelo menos uma vez ao dia, de preferência após a última mamada, utilizando-se gaze ou uma fralda limpa e água filtrada ou uma solução prescrita pelo odontopediatra. Este hábito, além de higienizar a cavidade bucal do bebê, o condiciona a ter a boca manipulada após a alimentação. Isso com certeza facilitará a introdução da escovação no futuro.
7. Com a erupção do primeiro dente, começam a ser criadas as condições para a colonização precoce pelas bactérias causadoras da doença cárie, sendo a mãe a principal fonte de transmissão para o filho. A saliva é o principal vetor de transmissão bacteriana, por isso deve-se evitar o uso compartilhado de escovas de dentes e talheres, beijar o rosto do bebê ou assoprar sua comida.
8. Após o aparecimento do primeiro dentinho, deve-se continuar a limpeza com gaze ou fralda limpa embebida em água filtrada para remover resíduos alimentares.
9. Quando a criança começa a andar, é comum levar tombos em que bate a boca. Dependendo da intensidade do trauma, se não houver perda total, o dentinho pode ficar mole, escurecer na hora ou mais tarde e a gengiva pode sangrar. O mais adequado, seja qual for a intensidade do trauma, é procurar imediatamente o odontopediatra para uma avaliação clínica e radiográfica. Caso haja necrose da polpa(nervo), é preciso o tratamento de canal para evitar a perda precoce do dente “de leite” e possíveis danos nos dentes permanentes.
10. Quando os molares “de leite”(dentes do fundo) começam a aparecer, a higiene deverá ser realizada com a escova, pois estes dentes tem algumas reentrâncias(sulcos) que impedem a limpeza adequada só com a fralda.
11. Até os 4 anos de idade deve ser utilizado dentifrício sem flúor devido ao risco da ocorrência de fluorose nos dentes permanentes pela ingestão do dentifrício fluoretado.
12. Por volta dos 3 anos de idade, a criança costuma gostar de escovar os dentes e quer fazê-lo sozinha. Esta atitude deve ser respeitada e estimulada, acrescentando-se apenas a necessidade de ser supervisionada e ter sua escovação complementada pelo responsável, devido a pouca habilidade motora nesta idade.
13. Recomendam-se 2 escovações por dia, pela manhã e antes de dormir. Porém alguns odontopediatras entendem que em virtude da limitada cooperação da criança , pode-se optar por uma única escovação bem cuidadosa, antes de dormir e que se vá introduzindo aos poucos uma segunda escovação.
14. Não existe um jeito certo de escovar. O importante é que se limpe todos os dentes de todos os lados, promovendo também uma suave massagem na gengiva.
15. A escova dental tem sua efetividade diminuida com o uso, por isso há necessidade de troca conforme o desgaste. Não existe uma regra, entretanto é sugerida a troca a cada 3 meses pois as cerdas ficam deformadas e perdem sua elasticidade tornado-se ineficazes para uma higiene correta.
16. O fio dental deve ser utilizado assim que a criança tenha dois dentes que apresentem contato. Pois entre os dentes é impossível o acesso da escova. E é mais fácil para os responsáveis aprenderem a utilizar o fio dental quando a criança tem poucos dentes.
17. A partir dos 5 anos e meio, a criança pode ter os primeiros molares permanentes em erupção e os responsáveis devem ser orientados no sentido de que estes dentes devem ser escovados rotimeiramente mesmo nos estágios iniciais. Nesta idade já são recomendadas 3 escovações diárias após a principais refeições, com atenção especial aos primeiros molares permanentes.
18. Aos 8 anos, a escovação ainda deve ser supervisionada por adutos. É importante, entretanto, considerar a habilidade individual de cada criança..
NUTRIÇÃO - CONSUMO DE MEL
Menores que 1 ano devem evitar o consumo de Mel
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que crianças com menos de um ano de idade não consumam mel. O objetivo da orientação é prevenir a ingestão de esporos da bactéria Clostridium botulinum, bacilo responsável pela transmissão do botulismo intestinal. Não existem restrições ao consumo de mel por crianças com mais de um ano de idade e adultos sem problemas de saúde relacionados à flora intestinal.
Em crianças menores que 1 ano a flora microbiana não está totalmente formada e com a ausência da microbiota de proteção pode haver a germinação dos esporos e liberação da toxina botulínica no intestino causando o botulismo.
Apesar de não haver confirmação de casos da doença no Brasil, a atuação da Anvisa está fundamentada em publicações oficiais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e publicações científicas sobre contaminação do mel brasileiro com Clostridium botulinum. Resultados de pesquisas apontam que 7% das 100 amostras de mel comercializadas por ambulantes, mercados e feiras livres, em seis estados brasileiros, estavam contaminadas com o bacilo.
Propriedades do Mel
O mel possui várias propriedades, como: ação antioxidante, antiinflamatória, imunoestimulante e aumenta a fixação do cálcio nos tecidos, porém, como todo alimento funcional ele pode não ser funcional para todo mundo, o consumo dependerá da individualidade de cada um. Mas desde que não haja outros fatores que comprometam o consumo do mel ele pode ser utilizado sem problemas.
Hábitos de Higiene são fundamentais para o controle da Salmonela
Encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como ovos, leite e carnes, a salmonela é uma bactéria que oferece sérios riscos à saúde. Esse microorganismo pode ser de vários tipos e espécies, responsáveis por quadros clínicos bem diferentes.
De 1999 a 2004, o Brasil registrou mais de 200 casos de infecção causados por salmonela, especificamente pelo consumo de ovos ou maionese caseira contaminados, principais meios de veiculação da bactéria.
As principais recomendações para evitar a infecção pela bactéria são: guardar na geladeira os alimentos preparados no fogão, mesmo que ainda estejam quentes; cozinhar bem os alimentos; consumir alimentos pasteurizados; evitar que alimentos crus sejam adicionados a alimentos cozidos; e proteger os alimentos do contato com animais como aves, insetos e roedores, que podem transmitir a bactéria.
Receita
Biscoito de Mel
Ingredientes
2 xícaras (chá) de maisena peneirada
2 xícaras (chá) de fubá
1 xícara (chá) de coco ralado
1 xícara (chá) de margarina
1 xícara (chá) de mel
Preparo
Misture os ingredientes secos, coloque a manteiga e o mel. Amasse com as mãos até ficar uma massa amarelinha e macia. Modele os biscoitinhos (bolinhas do tamanho de um brigadeiro, trancinhas, anel, etc..). Coloque em assadeira untada e deixe bastante espaço entre eles. Asse por 10 minutos em forno moderado.
Menores que 1 ano devem evitar o consumo de Mel
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que crianças com menos de um ano de idade não consumam mel. O objetivo da orientação é prevenir a ingestão de esporos da bactéria Clostridium botulinum, bacilo responsável pela transmissão do botulismo intestinal. Não existem restrições ao consumo de mel por crianças com mais de um ano de idade e adultos sem problemas de saúde relacionados à flora intestinal.
Em crianças menores que 1 ano a flora microbiana não está totalmente formada e com a ausência da microbiota de proteção pode haver a germinação dos esporos e liberação da toxina botulínica no intestino causando o botulismo.
Apesar de não haver confirmação de casos da doença no Brasil, a atuação da Anvisa está fundamentada em publicações oficiais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e publicações científicas sobre contaminação do mel brasileiro com Clostridium botulinum. Resultados de pesquisas apontam que 7% das 100 amostras de mel comercializadas por ambulantes, mercados e feiras livres, em seis estados brasileiros, estavam contaminadas com o bacilo.
Propriedades do Mel
O mel possui várias propriedades, como: ação antioxidante, antiinflamatória, imunoestimulante e aumenta a fixação do cálcio nos tecidos, porém, como todo alimento funcional ele pode não ser funcional para todo mundo, o consumo dependerá da individualidade de cada um. Mas desde que não haja outros fatores que comprometam o consumo do mel ele pode ser utilizado sem problemas.
Hábitos de Higiene são fundamentais para o controle da Salmonela
Encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como ovos, leite e carnes, a salmonela é uma bactéria que oferece sérios riscos à saúde. Esse microorganismo pode ser de vários tipos e espécies, responsáveis por quadros clínicos bem diferentes.
De 1999 a 2004, o Brasil registrou mais de 200 casos de infecção causados por salmonela, especificamente pelo consumo de ovos ou maionese caseira contaminados, principais meios de veiculação da bactéria.
As principais recomendações para evitar a infecção pela bactéria são: guardar na geladeira os alimentos preparados no fogão, mesmo que ainda estejam quentes; cozinhar bem os alimentos; consumir alimentos pasteurizados; evitar que alimentos crus sejam adicionados a alimentos cozidos; e proteger os alimentos do contato com animais como aves, insetos e roedores, que podem transmitir a bactéria.
Receita
Biscoito de Mel
Ingredientes
2 xícaras (chá) de maisena peneirada
2 xícaras (chá) de fubá
1 xícara (chá) de coco ralado
1 xícara (chá) de margarina
1 xícara (chá) de mel
Preparo
Misture os ingredientes secos, coloque a manteiga e o mel. Amasse com as mãos até ficar uma massa amarelinha e macia. Modele os biscoitinhos (bolinhas do tamanho de um brigadeiro, trancinhas, anel, etc..). Coloque em assadeira untada e deixe bastante espaço entre eles. Asse por 10 minutos em forno moderado.
1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola. As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar.
2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim.
3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade.
4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados.
5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade.
6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a idéia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas. Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças.
7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas ações, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afetuoso.
8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial.
9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá.
10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira e humana.
2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim.
3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade.
4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados.
5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade.
6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a idéia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas. Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças.
7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas ações, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afetuoso.
8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial.
9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá.
10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira e humana.
Em nossa escola você encontra profissionais qualificados, que proporcionam segurança, confiança, dedicação e também muita proteção!
As crianças aprendem no convívio diário, se socializando através de viagens, do esporte, e das brincadeiras.
A aprendizagem se dá também através de musicas, contos, artes, pintura. e muitas outras atividades.
Venha conhecer a nossa escola, onde os horizontes dos seus filhos se tornam maiores!
As crianças aprendem no convívio diário, se socializando através de viagens, do esporte, e das brincadeiras.
A aprendizagem se dá também através de musicas, contos, artes, pintura. e muitas outras atividades.
Venha conhecer a nossa escola, onde os horizontes dos seus filhos se tornam maiores!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Realizamos atividades diferenciadas de acordo com a faixa etária das crianças.
Os alunos desde cedo se deparam com pesquisa, atividades que envolvem raciocínio lógico-matemático, linguagem escrita e oral, identidade e autonomia, inglês, música, artes plásticas, psicomotricidade, educação alimentar, educação ambiental, horta e jardinagem, culinária e bons hábitos, educação para o trânsito,informática, etiqueta, dança(balé clássico, tradicionais).
Temos como objetivo primordial promover o pleno desenvolvimento da criança de 3 meses à 6 anos e 11 meses em integração com a família e sua comunidade.
Aqui a criança é vista como um sujeito ativo, que pensa, critica, interage a todo momento com o meio e com o conhecimento, demonstrando seus desejos, compreendendo seus direitos e deveres, envolvendo-se em todo seu processo de aprendizagem.
Os alunos desde cedo se deparam com pesquisa, atividades que envolvem raciocínio lógico-matemático, linguagem escrita e oral, identidade e autonomia, inglês, música, artes plásticas, psicomotricidade, educação alimentar, educação ambiental, horta e jardinagem, culinária e bons hábitos, educação para o trânsito,informática, etiqueta, dança(balé clássico, tradicionais).
Temos como objetivo primordial promover o pleno desenvolvimento da criança de 3 meses à 6 anos e 11 meses em integração com a família e sua comunidade.
Aqui a criança é vista como um sujeito ativo, que pensa, critica, interage a todo momento com o meio e com o conhecimento, demonstrando seus desejos, compreendendo seus direitos e deveres, envolvendo-se em todo seu processo de aprendizagem.
ESCOLA INFANTIL ESTAÇÃO CRIANÇA
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS É QUANDO ELES DESCOBREM QUE O MELHOR TIME DO MUNDO É COMPOSTO PELOS AMIGOS DO COLÉGIO
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS COMEÇA QUANDO ELES FAZEM AMIGOS E NÃO APENAS COLEGAS NA ESCOLA...
A MELHOR FASE DA VIDA DA SUA FILHA COMEÇA QUANDO ELA DESCOBRE QUE AS FOLHAS DAS ÁRVORES ENSINAM TANTO QUANTO AS FOLHAS DOS LIVROS.
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS É A INFÂNCIA E O MELHOR MOMENTO É O RECREIO, QUANDO ELES MATAM AQUELA BOLA E CHUTAM PRO GOL...
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS COMEÇA QUANDO ELES DESCOBREM QUE A NATUREZA E MAIS DO QUE UMA FONTE DE CONHECIMENTO, É UMA FONTE DE VIDA...
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS COMEÇA QUANDO ELES APRENDEM A PRATICAR O VERBO DIVIDIR NA 1ª PESSOA DO PLURAL
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS ESTÁ PARA COMEÇAR...
ESTAÇÃO CRIANÇA
AULAS PARA VIDA
VALORES PARA SEMPRE!
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS É QUANDO ELES DESCOBREM QUE O MELHOR TIME DO MUNDO É COMPOSTO PELOS AMIGOS DO COLÉGIO
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS COMEÇA QUANDO ELES FAZEM AMIGOS E NÃO APENAS COLEGAS NA ESCOLA...
A MELHOR FASE DA VIDA DA SUA FILHA COMEÇA QUANDO ELA DESCOBRE QUE AS FOLHAS DAS ÁRVORES ENSINAM TANTO QUANTO AS FOLHAS DOS LIVROS.
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS É A INFÂNCIA E O MELHOR MOMENTO É O RECREIO, QUANDO ELES MATAM AQUELA BOLA E CHUTAM PRO GOL...
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS COMEÇA QUANDO ELES DESCOBREM QUE A NATUREZA E MAIS DO QUE UMA FONTE DE CONHECIMENTO, É UMA FONTE DE VIDA...
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS COMEÇA QUANDO ELES APRENDEM A PRATICAR O VERBO DIVIDIR NA 1ª PESSOA DO PLURAL
A MELHOR FASE DA VIDA DOS SEUS FILHOS ESTÁ PARA COMEÇAR...
ESTAÇÃO CRIANÇA
AULAS PARA VIDA
VALORES PARA SEMPRE!
ESCOLA INFANTIL ESTAÇÃO CRIANÇA
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Visando uma melhoria na qualidade da educação infantil na rede particular de nossa cidade, a Escola Infantil Estação Criança vem desenvolvendo algumas atividades bastante significativas no ensino aprendizagem nesta faixa etária:
BRINCANDO E APRENDENDO
Trata-se das atividades desenvolvidas diariamente em forma de mini projetos:
Era1, eram 2, eram 3 casas muito engraçadas.
Sebinho nas canelas,Pintando o 7, etiqueta,Inglês(Hello kids), Educação para o Trãnsito
NUTRIÇÃO CRIANÇA
São atividades ricas referindo-se a educação alimentar de nossas crianças. Neste espaço as crianças têm o Espaço Gourmet, onde testamos nossas receitas mais saborosas.
Criamos também alguns projetos relacionados ao tema, como Pic-nic-clic( exposição de fotos com os melhores cozinheiros da Estação),
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Visando uma melhoria na qualidade da educação infantil na rede particular de nossa cidade, a Escola Infantil Estação Criança vem desenvolvendo algumas atividades bastante significativas no ensino aprendizagem nesta faixa etária:
BRINCANDO E APRENDENDO
Trata-se das atividades desenvolvidas diariamente em forma de mini projetos:
Era1, eram 2, eram 3 casas muito engraçadas.
Sebinho nas canelas,Pintando o 7, etiqueta,Inglês(Hello kids), Educação para o Trãnsito
NUTRIÇÃO CRIANÇA
São atividades ricas referindo-se a educação alimentar de nossas crianças. Neste espaço as crianças têm o Espaço Gourmet, onde testamos nossas receitas mais saborosas.
Criamos também alguns projetos relacionados ao tema, como Pic-nic-clic( exposição de fotos com os melhores cozinheiros da Estação),
ACOMPANHADOS PELA ESTAÇÃO
São atividades lúdicas realizadas com material fornecido pela escola adequados a cada faixa etária da criança.
Tem como propósito, monitorar as principais a aquisições cognitivas de cada idade.
As crianças realizam as atividades e os pais encaminham o material à escola que por sua vez, faz uma analisa que inclui orientações aos familiares.
Contamos também com um programa de apoio pedagógico do 1º ao 4º ano.
Assim,podemos acompanhar um pouco mais nossos alunos no ingresso no ensino fundamental.
O Programa Acompanhados pela Estação, tem como principal objetivo conhecer, acompanhar e dividir a avaliação dos materiais relatórios e boletins da criança, bem como o auxílio nas atividades escolares e aulas particulares.
A pedagoga responsável por esta atividade compromete-se em manter contato com a escola da criança, a fim de trabalharem de forma integrada para a melhoria da educação atual.
O programa também dá subsídios aos pais quanto a indicação de profissionais de suporte (psicopedagoga, fonoaudióloga, etc) quando necessário.
Neste programa a Escola desenvolve oficinas para educadoras, onde são desenvolvidas atividades com fantoches, dramatização, decoração, etc. Estas atividades são realizadas em nosso ateliê.
Aos pais a escola fornecerá materiais de suporte, como guia informativo de atualidades mais importantes para a formação escolar da criança, assuntos sobre educação no Brasil e no mundo, e que cubram as diferentes faixas etárias das crianças.
Assim daremos subsídios teóricos aos pais,sempres que estes tiverem necessidade.
ESTAÇÃO SPORT CLUB: espaço onde realizamos nossas atividades recreativas e esportivas.
Contamos com um time de futebol, DTG, grupo de ginástica historiada e atividades psicomotoras.capoeira, tae kowdo, judô
NÚCLEO AMBIENTAL ESTAÇÃO NATUREZA: ambiente onde realizamos atividades relacionadas aos meio ambiente, reciclagem, horta, e jardinagem em geral.
CIRANDA DO SORRISO: Espaço onde realizamos atividades referentes a higiene bucal. Aqui criamos o Clube dos Banguelas, onde há a galeria de banguelas, carteirinha de sócio do clube e relatos do 1° dente perdido.
Trabalhamos a higiene de forma geral neste momento.
SALÃO DA BARBIE: Neste espaço as crianças com dia estipulado contam com uma profissional qualificada para corte de cabelo e unhas, para auxiliarem a rotina dos pais que muitas vezes não tem tempo de levarem a um lugar específico.
Desta maneira também a criança vai se familiarizando para poder cortar o cabelo sem medos.
CANTO DOS CONTOS: espaço destinado a contação dos contos clássicos infantis, neste encontramos alguns”objetos” dos personagens mais famosos do mundo mágico.
SALA MÚLTIPLA
É um espaço bem gostoso, onde a criança pode incorporar a importância de atividades como leitura, música, dança, hora do conto, teatro, fantoches e ainda, assistir filmes infantis especiais sejam recreativos ou de conteúdo pedagógico.
O CANTINHO DO COMPUTADOR
O computador desperta na criança uma grande fascinação. Com ele as atividades pedagógicas tornam-se extremamente divertidas e interessantes. A Escola possui o que há de mais moderno em termos de programas infantis recreativos ou educativos.
ATELIE DE ARTES PINTANDO O 7
No atelie a criança constrói objetos fora do papel, ou seja, ela constrói brinquedos.
Neste espaço a criança vivencia inúmeras experiências, faz infinitos movimentos, incorpora desenvoltura para criar objetos e desenvolve a noção de percepção espacial. Mediante o manuseio e montagem de objetos variados, desenvolve e assimila as relações de peso, forma, volume e textura.
Na oficina de sucatas, a criança explora todos os conteúdos de forma descontraída, além de desenvolver o espírito científico e aguçar a curiosidade.
São atividades lúdicas realizadas com material fornecido pela escola adequados a cada faixa etária da criança.
Tem como propósito, monitorar as principais a aquisições cognitivas de cada idade.
As crianças realizam as atividades e os pais encaminham o material à escola que por sua vez, faz uma analisa que inclui orientações aos familiares.
Contamos também com um programa de apoio pedagógico do 1º ao 4º ano.
Assim,podemos acompanhar um pouco mais nossos alunos no ingresso no ensino fundamental.
O Programa Acompanhados pela Estação, tem como principal objetivo conhecer, acompanhar e dividir a avaliação dos materiais relatórios e boletins da criança, bem como o auxílio nas atividades escolares e aulas particulares.
A pedagoga responsável por esta atividade compromete-se em manter contato com a escola da criança, a fim de trabalharem de forma integrada para a melhoria da educação atual.
O programa também dá subsídios aos pais quanto a indicação de profissionais de suporte (psicopedagoga, fonoaudióloga, etc) quando necessário.
Neste programa a Escola desenvolve oficinas para educadoras, onde são desenvolvidas atividades com fantoches, dramatização, decoração, etc. Estas atividades são realizadas em nosso ateliê.
Aos pais a escola fornecerá materiais de suporte, como guia informativo de atualidades mais importantes para a formação escolar da criança, assuntos sobre educação no Brasil e no mundo, e que cubram as diferentes faixas etárias das crianças.
Assim daremos subsídios teóricos aos pais,sempres que estes tiverem necessidade.
ESTAÇÃO SPORT CLUB: espaço onde realizamos nossas atividades recreativas e esportivas.
Contamos com um time de futebol, DTG, grupo de ginástica historiada e atividades psicomotoras.capoeira, tae kowdo, judô
NÚCLEO AMBIENTAL ESTAÇÃO NATUREZA: ambiente onde realizamos atividades relacionadas aos meio ambiente, reciclagem, horta, e jardinagem em geral.
CIRANDA DO SORRISO: Espaço onde realizamos atividades referentes a higiene bucal. Aqui criamos o Clube dos Banguelas, onde há a galeria de banguelas, carteirinha de sócio do clube e relatos do 1° dente perdido.
Trabalhamos a higiene de forma geral neste momento.
SALÃO DA BARBIE: Neste espaço as crianças com dia estipulado contam com uma profissional qualificada para corte de cabelo e unhas, para auxiliarem a rotina dos pais que muitas vezes não tem tempo de levarem a um lugar específico.
Desta maneira também a criança vai se familiarizando para poder cortar o cabelo sem medos.
CANTO DOS CONTOS: espaço destinado a contação dos contos clássicos infantis, neste encontramos alguns”objetos” dos personagens mais famosos do mundo mágico.
SALA MÚLTIPLA
É um espaço bem gostoso, onde a criança pode incorporar a importância de atividades como leitura, música, dança, hora do conto, teatro, fantoches e ainda, assistir filmes infantis especiais sejam recreativos ou de conteúdo pedagógico.
O CANTINHO DO COMPUTADOR
O computador desperta na criança uma grande fascinação. Com ele as atividades pedagógicas tornam-se extremamente divertidas e interessantes. A Escola possui o que há de mais moderno em termos de programas infantis recreativos ou educativos.
ATELIE DE ARTES PINTANDO O 7
No atelie a criança constrói objetos fora do papel, ou seja, ela constrói brinquedos.
Neste espaço a criança vivencia inúmeras experiências, faz infinitos movimentos, incorpora desenvoltura para criar objetos e desenvolve a noção de percepção espacial. Mediante o manuseio e montagem de objetos variados, desenvolve e assimila as relações de peso, forma, volume e textura.
Na oficina de sucatas, a criança explora todos os conteúdos de forma descontraída, além de desenvolver o espírito científico e aguçar a curiosidade.
BRINQUEDOTECA
As atividades lúdicas proporcionadas através do brinquedo é um elemento propulsor de todo o processo de alfabetização. A criança em idade pré-escolar encontra-se ainda no período concreto, precisa manusear os objetos e sentir cada um bem próximo de si para que, a partir daí, possa construir o saber e entender o seu processo.
Os jogos desenvolvem a imaginação, a persistência e exige tomada de iniciativas intelectuais.
A casinha de bonecas, além de recrear, proporciona a desenvoltura de fazer e receber visitas, de falar ao telefone com a amiga ou com o amigo, de dramatizar espontaneamente o nosso cotidiano e também, de elaborar textos orais sobre o que estão fazendo.
Ao brincar de faz-de-conta, a criança representa diferentes papéis, transformando-se em “papai”, “mamãe”, “filhinho”, “professora” etc.
Adaptando o real ao eu, isto é, transformando-o em função de seus desejos, ela consegue manter o seu equilíbrio afetivo e intelectual.
Brincar é muito importante porque ao mesmo em que estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, sem que ela perceba, os hábitos mais necessários ao seu crescimento, como a persistência, tão relevante em todo o aprendizado. Brincar favorece o crescimento físico, mental e emocional, além de propiciar a socialização, levando a criança a viver e a conviver. A criança que gosta de brincar saberá desfrutar a vida, aprenderá aproveitar momentos felizes, saberá lidar com frustrações e sentir-se-á segura com suas habilidades.
As atividades lúdicas proporcionadas através do brinquedo é um elemento propulsor de todo o processo de alfabetização. A criança em idade pré-escolar encontra-se ainda no período concreto, precisa manusear os objetos e sentir cada um bem próximo de si para que, a partir daí, possa construir o saber e entender o seu processo.
Os jogos desenvolvem a imaginação, a persistência e exige tomada de iniciativas intelectuais.
A casinha de bonecas, além de recrear, proporciona a desenvoltura de fazer e receber visitas, de falar ao telefone com a amiga ou com o amigo, de dramatizar espontaneamente o nosso cotidiano e também, de elaborar textos orais sobre o que estão fazendo.
Ao brincar de faz-de-conta, a criança representa diferentes papéis, transformando-se em “papai”, “mamãe”, “filhinho”, “professora” etc.
Adaptando o real ao eu, isto é, transformando-o em função de seus desejos, ela consegue manter o seu equilíbrio afetivo e intelectual.
Brincar é muito importante porque ao mesmo em que estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, sem que ela perceba, os hábitos mais necessários ao seu crescimento, como a persistência, tão relevante em todo o aprendizado. Brincar favorece o crescimento físico, mental e emocional, além de propiciar a socialização, levando a criança a viver e a conviver. A criança que gosta de brincar saberá desfrutar a vida, aprenderá aproveitar momentos felizes, saberá lidar com frustrações e sentir-se-á segura com suas habilidades.
SALA DE ESTIMULAÇÃO “ ESTAÇÃO DO BEBÊ”:
Toda criança necessita de oportunidades para fazer emergir o seu potencial psicomotor de forma agradável e estimuladora.
Por meio de atividades livres e criadoras a criança conhece o seu corpo e descobre a função de cada parte, com os mais diferentes objetos. Assim, conhecerá as suas limitações e aperfeiçoará os seus movimentos.
A criança precisa usar o seu corpo o máximo possível e se sentir livre para desabrochar com toda a intensidade, para que, no futuro, possa ter mais autonomia do que grande parte dos adultos de hoje, frutos de uma educação repressora.
Toda criança necessita de oportunidades para fazer emergir o seu potencial psicomotor de forma agradável e estimuladora.
Por meio de atividades livres e criadoras a criança conhece o seu corpo e descobre a função de cada parte, com os mais diferentes objetos. Assim, conhecerá as suas limitações e aperfeiçoará os seus movimentos.
A criança precisa usar o seu corpo o máximo possível e se sentir livre para desabrochar com toda a intensidade, para que, no futuro, possa ter mais autonomia do que grande parte dos adultos de hoje, frutos de uma educação repressora.
AULAS-PASSEIO
A aula-passeio é uma forma dinâmica e divertida de aprendizagem.
É planejada junto com as crianças, requer autorização por escrito dos pais ou responsáveis e, após o retorno do passeio, há a atividade de prolongamento, com discussões sobre o que foi visto, ilustrações, textos coletivos e individuais, modelagem, montagem de maquetes e dramatizações.
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